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quinta-feira, 29 de abril de 2010

o terror dos chemtrails

Enviada por EDU DALLARTE


Rastros Químicos: Destruição de Ecossistemas – O que eles estão pulverizando no céu?



Poderia o alumínio, bário e outras substâncias de aerossol estratosférico estar destruindo os ecossistemas do nosso planeta?





Por Michael J. Murphy


O que você faria se você fosse informado que substâncias tóxicas estão sendo pulverizados no céu, contaminando o solo e dizimando os ecossistemas ao redor do planeta? Esta é a afirmação feita por vários cidadãos no lado de fora da reunião da AAAS – American Association for the Advancement of Science no mês passado em San Diego, que despertou meu interesse em investigar mais sobre o assunto.

A reunião da AAAS hospedou diversos cientistas de topo da geo-engenharia, que se reuniram para discutir a plausibilidade de implementar diversos programas de geo-engenharia em todo o mundo. Uma das opções abordado era aerossol estratosférico de geo-engenharia [stratospheric aerossol geo-engineering - SAG], apelidado de Chemtrail pelos teóricos de conspiração, onde os renomados cientistas discutiam a plausibilidade de pulverizar aerossóis de alumínio, bário e outras partículas metálicas no céu, como meio de bloquear o sol, ”reduzindo” a temperatura da terra. Quando questionados sobre os riscos potenciais associados à utilização de aerossóis metálicos no céu, os cientistas responderam que não havia estudos sobre os riscos associados com aerossóis metálicos, acrescentando que algo terrível poderia acontecer no futuro que não têm sido previsto atualmente. Quando perguntados sobre os programas de aerossóis em andamento, os cientistas responderam que não havia programas de aerossol implementado no momento.

As pessoas que conheci no lado de fora da reunião reivindicavam o oposto. Eles vieram em protesto depois de avistarem aviões que eles acreditam estar frequentemente pulverizando aerossóis no céu. Muitas pessoas neste grupo têm detectado níveis extremamente elevados de alumínio, bário e outras substâncias metálicas em seu solo, água e neve. Ironicamente, as substâncias achados correspondem exatamente com as substâncias que os cientistas estão ”considerando” usar em vários programas de geo-engenharia discutido na reunião. Eles acreditam também que os aerossóis metálicos estão levando a destruição de ecossistemas, e que são provenientes de pulverizações de Chemtrail em andamento. Devido à seriedade do problema e meu desejo de conhecer a verdade fui levado a Condado de Shasta, norte da Califórnia, para investigar não somente as reivindicações de que estão pulverizando substâncias no céu, mas também realizar testes de solo, água e neve que muitos moradores e pesquisadores afirmam estar contaminados devido á pulverização de Chemtrails.

Na minha primeira parada nesta viagem conheci Dane Wigington e sua bela propriedade particular de 200 acres, com vista para o lago Shasta. Depois de apreciar a vista deslumbrante da paisagem, Wigington apontou para o céu onde rastros múltiplos cobria o céu. Ele disse que os rastros estão presentes quase todos os dias no Norte de Califórnia. Ele considerou esta pulverização como moderado. Como muitos outros moradores no Condado de Shasta, Wigington mudou-se para esta propriedade para ficar longe da poluição do Sul da Califórnia. Seus sonhos de morar longe das cidades e viver em harmonia com a natureza foi interrompido porque atualmente ele está dedicando o seu tempo e energia sobre a questão da geo-engenharia.




Wigington ficou preocupado com Chemtrail quando começou a perceber mudanças dramáticas de energia solar que ele usa para abastecer a sua propriedade. Dono de um dos maiores sistemas de energia solar residencial no Norte da Califórnia, ele começou a notar declínio acentuado em fornecimento de energia solar. Em dias de pulverizações intensas, o fornecimento de energia solar era reduzida em até 60 por cento. Wigington disse: ”Os rastros estão literalmente bloqueando o sol.” Ele disse que passou a recolher regularmente amostras de finas camadas de poeira nos painéis solares e de outras superfícies exteriores e detectou constantemente níveis extremamente elevados de alumínio, bário e outras substâncias metálicas. Ele considera que estes são produtos da pulverização de Chemtrails.

Wigington percebeu também que, ao mesmo tempo que a energia solar reduzia, mudanças dramáticas ocorria em sua propriedade, as arvores, as plantas, os insetos e os animais selvagens misteriosamente começaram a morrer. Isto o levou a fazer o seu primeiro teste de chuva apenas quatro anos atrás. Os resultados foram chocantes, os níveis de alumínio resultaram em 7ug/L ou 7 partes por bilhão (ppb). Embora o alumínio possa ser encontrado em quantidades menores ao redor do mundo, geo-hidrologistas lhe disseram que esse número era bastante elevado. Desde aquela época ele teve resultados de alumínio aumentado para níveis tão elevados como 50.000% com 3.400 ug/L. Isto é literalmente uma chuva tóxica letal. Estes resultados o levaram a fazer novos testes adicionais de pH do solo com dois cientistas da USDA, que produziram resultados ainda mais chocantes. O pH do solo foi de 6,6 em uma área e 7,4 em outra. Isto é equivalente a 11 vezes a alcalinidade normal do solo, que deve estar na faixa de 5,0 a 5,5. É importante observar que os testes foram realizados na floresta, distante de quaisquer indústrias, estradas e rios. Quando perguntado sobre o que estas alterações poderiam fazer no ecossistema, Wigington respondeu que é devastador. Ele disse: ”Se isto continuar, só podemos esperar coisas muito piores. Não apenas estamos vendo as nossas árvores morrendo aqui, mas também um declínio dramático na vida selvagem e de peixes. Wigington citou que, segundo a The National Oceanic Atmospheric Administration, os cardumes de salmão que eram vistos em abundância nesta área diminuiu de 769.868 em 2002 para 39.530 em 2009. Isto é uma queda de 90 por cento. Curiosamente, este declínio começou a acontecer no mesmo período de tempo em que os moradores começaram a perceber um aumento dramático no que eles acreditam ser pulverização de Chemtrails. Os esforços de Wigington em divulgar os testes aos funcionários de agências governamentais tem sido praticamente ignorados.

O meu espanto inicial pela beleza deslumbrante da paisagem me levou a uma profunda tristeza, frustração e ódio diante da contaminação que está destruindo o ecossistema. Isso me incentivou a investigar mais profundamente, procurando um especialista em biologia. Arrumei o meu carro e rumei direto para o norte da vila do Monte Shasta. Mt. Shasta é conhecido pela sua paisagem, ar puro e fontes de água que abastecem as companhias de água mineral. Muitos viajantes ao redor do mundo escalam esta montanha e passam as férias nesta bela paisagem na parte oeste dos USA.

Francis Mengels, Bacharel em Ciências de Engenharia Florestais, mestrado em zoologia, um conservacionista do solo e um biólogo aposentado que trabalhou durante trinta e cinco anos para o Serviço Florestal dos USA, me recebeu em sua bela casa, na vila do Monte Shasta, para discutir a ”crise” escondida que está acontecendo. Mengels me alertou sobre o rápido declínio dos peixes nos rios e córregos próximos á casa. Mengels me apresentou um riacho que havia oferta abundante de peixes há alguns anos atrás. Porque a dieta principal dos peixes no rio é de insetos aquáticos, ele executou um método de amostra-padrão para medir a quantidade de insetos presentes no rio. As amostras colhidas antes das pulverizações de Chemtrails havia em média 1000 insetos aquáticos. A nossa atual amostra rendeu apenas 31 insetos. Uma queda espantosa de 96%. Mengels afirmou que os peixes sobrevivem de insetos, então eles estão morrendo de fome. Este rápido declínio na quantidade de insetos é provavelmente devido as mudanças químicas da água. As únicas alterações no rio que Mengels está consciente são aumento dramático de alumínio, bário e estrôncio, que ele acredita ser proveniente das pulverizações de Chemtrails.




Ele testou também o pH do solo nas proximidades e o resultado foi alcalinidade 10 vezes acima do normal. Mengels tem provas de que esta mudança drástica no nível de pH do solo é devido ao aumento maciço de alumínio. Ele afirmou que as florestas, os campos e as ecologias das fazendas prosperam em solos ácidos. O alumínio age como um tampão que aumenta a alcalinidade do solo, o que pode dizimar ecologia em grandes quantidades. Mengels testou também a neve do Monte Shasta, que foi enviado para o EPA – Enviromental Protection Agency, os resultados foram de 61.100 ug/L de alumínio, e 83 ug/L de bário. A quantidade padrão de alumínio na neve no Monte Shasta é de 0,5 ug/L. O alumínio em água potável é admissível no máximo em 50 ug/L. Isso significa que o alumínio detectado na neve no Monte Shasta é 1200 vezes mais tóxico do que o permitido em água potável. Mengels disse, ”os escaladores que vêm de todo o mundo estão bebendo a água envenenada da neve da montanha”. Mengel esclareceu que para o governo agir é necessário detectar apenas 1.000 ug/L de alumínio. Embora várias agências ambientais terem sidos alertados sobre os achados, nenhuma ação governamental foi tomada até agora. Mengels me levou a outros locais em torno da vila do Monte Shasta, onde ele testou o solo, a água e a neve, que também resultaram em pH de alcalinidade dez vezes acima do normal. Ele disse que estes tipos de alterações químicas no solo, água e neve são muito raros, excepto em outros lugares ao redor do mundo onde as pessoas têm testemunhado o que muitos acreditam ser a pulverização de Chemtrails. Mengels afirmou que essas contaminações são responsáveis por essa ”crise ecológica”, e terá terríveis consequências se continuar. Mengel disse: ”As perdas serão incrivelmente enormes para a nossa economia. O crescimento das árvores será dramaticamente reduzida o que irá resultar na perda de muitos empregos. O declínio das plantas naturais e cultivadas irá resultar no desaparecimento da indústria pecuária e de pesca, e o pior de todos, a perda total da agricultura básica no norte da Califórnia.”

O que é realmente surpreendente é que esses e muitos outros testes ao redor do mundo são completamente ignorados pelas entidades governamentais que existem para combater esse problema. Muitos políticos como o presidente do Concelho do Monte Shasta, Ed Valenzuela ignoram o problema. Valenzuela em uma reunião do concelho da cidade foi alertado sobre a contaminação em massa no Monte Shasta, onde ele afirmou que a cidade não queria examinar os testes, porque o pedido era uma ”Caixa de Pandora” e que ao ”abrir uma caixa de Pandora” a cidade teria que pagar caro. Apesar de vários cidadãos locais ter voluntariamente financiado US$22,000 do teste realizado no laboratório da EPA, ambos os chefes do comitê Russ Porterfield e Valenzuela votaram não para ter a água testada. O prefeito Stearns queria o teste, mas foi rejeitado por um voto de 3-2. Essa resposta não é incomum, Mengel apresentou esses problemas e dados científicos para mais de 15 agências locais e federais, incluindo o gabinete do senador Feinstein e senador Boxer. Apesar disto não recebeu qualquer resposta ou ação do governo até a data.

É coincidência que as substâncias achados na chuva, neve e solo aqui e outras regiões do planeta correspondem exatamente com as substâncias que os cientistas estão ”considerando” usar em vários programas de geo-engenharia ao redor do mundo? Porque é que as agências governamentais ignoram os resultados dos testes que indicam destruição maciça do nosso ecossistema? Será que os funcionários estão com medo de expor um crime ecológico mundial? Ou eles acreditam que este problema é demasiadamente grande e complexo para eles resolverem? Seja lá qual for a razão para esta ignorância, precisamos que as nossas perguntas sejam esclarecidas e os resultados chocantes dos testes serem publicadas e abordadas, não só em Condado de Shasta, mas também em todas as partes do mundo. Nosso futuro neste planeta depende sobre este problema ser abordado e solucionado.

Porque este movimento está sob constante ataque vindo de pessoas que parecem estar protegendo os interesses políticos e corporativos associados ás pulverizações de Chemtrail, é essencial que as pessoas ao redor do planeta se envolvam nos testes de chuva, solo, neve e outras superfícies exteriores e comunicar os resultados para os funcionários eleitos e as agências ambientais locais. Devemos estender a mão e educar todas as pessoas envolvidas com o programa Chemtrail, que podem não estar cientes das implicações ambientais catastróficas associados aos seus programas. Testes de detecção de pH é bem simples e podem ser realizados em qualquer lugar do mundo a um preço nominal.


Instrução de testes simples e mais informações sobre os programas de geo-engenharia podem ser encontrados na internet em, <http://geoengineeringwatch.org>

Biologist Francis Mengels can be contacted by e-mail at <mailto:bioguy0311@sbcglobal.net> para obter mais informações sobre esta questão, testes realizados e sugestões sobre os procedimentos de teste.

Por favor, tomem atitudes através de testes e relatórios, exigindo respostas sobre este assunto tão importante. Ambos, a natureza e a humanidade depende disto.

In http://info-wars.org/2010/03/25/what-in-the-world-are-they-spraying-part-ii/

Tradução: assuntosincomuns.wordpress.com

SERIA O SOM DOS ALMARANS?

Enviada por EDU

Um som captado no cosmos é o mesmo captado no fundo do mar terreno pelos cientistas.
Sabemos que os Almarans sequestram no triangulo das Bermudas e do Dragão, humanos, para fazer suas experiencias.
Captaram o som deles agora?

Os estranhos sons do fundo do mar



http://www.apolo11. com/curiosidades .php?posic= dat_20100427- 094450.inc


Em agosto de 1977, um estranho sinal vindo da constelação de Sagitário chegou às antenas do radiotelescópio Big Ear, da Universidade de Ohio. Batizado de Wow, o sinal permanece sem explicação até os dias de hoje. Vinte anos depois, outro sinal, dessa vez vindo das profundezas do oceano também chamou a atenção dos pesquisadores. O evento nunca mais se repetiu e também permanece um mistério sem solução.

espectrograma Bloop

Ouça o sinal Bloop

Ao contrário do sinal Wow captado no comprimento de onda de 21 cm (1420.4556 MHz), o sinal de 1997, batizado de Bloop tinha origem mecânica e foi registrado por microfones de alta profundidade ao largo da costa sul da América do Sul, abaixo das coordenadas 50S e 100W.

Muito forte
De acordo com pesquisadores da NOAA, Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, dos EUA, o ruído foi emitido diversas vezes durante o verão de 1997 e foi forte o suficiente para ser captado por múltiplos sensores em um raio de 5 mil quilômetros.

A gravação do áudio mostra claramente um sinal muito forte de frequência crescente de um minuto de duração. Embora o som tenha muitas semelhanças com aqueles vocalizadas pelos organismos vivos, segundo os especialistas nem mesmo a baleia azul é grande o suficiente para emitir um som tão intenso.

O intrigante som despertou a curiosidade de diversos cientistas e até mesmo a hipótese da existência de um grande mamífero desconhecido habitando o fundo dos oceanos foi levantada. Outros pesquisadores menos imaginativos acreditam que o ruído possa ter sido provocado por algum tipo de iceberg.

Apesar de outros sons estranhos e igualmente fortes terem sido detectados ao longo dos anos, o som Bloop nunca mais foi ouvido.

Outros sons
Apesar do som Bloop ter chamado a atenção dos pesquisadores pela sua intensidade e única detecção, outros sons provenientes do fundo do oceano também são alvo de investigação e também permanecem um enigma a ser desvendado pelos cientistas.

Julia
O som foi gravado em 1 de março de 1999 às 22h18 UTC abaixo das coordenadas 15S e 98W. A fonte do som é desconhecida, mas foi forte o bastante para ser captado por todos os sensores da Matriz de Hidrofones do Pacífico Equatorial. A duração é de aproximadamente 15 segundos, com frequência compreendida entre 0 e 50 Hertz. Da mesma forma que o som Bloop, foi acelerado 16 vezes para ser apresentado.

espectrograma Julia

Ouça o som Julia

Train
Esse espectrograma foi registrado em 5 de março de 1997 e mostra um som que também cresce em frequência, mas com variação bem menos acentuada que os outros registros. Frequência entre 0 e 50 Hertz e áudio acelerado 16 vezes.

espectrograma Train

Ouça o sinal Train

Upsweep
Este som foi detectado quando o Pacific Marine Environmental Laboratory, PMEL, começou os registros em 1991. O áudio consiste em um longo trem de pulsos de banda estreita e varredura crescente, com diversos segundos de duração. Da mesma maneira que os sons anteriores, a fonte emissora é bastante intensa e o sinal foi registrado em todo o Pacífico. Aparentemente é um som sazonal, com picos durante o outono e primavera.

espectrograma Upsweep

Ouça o sinal Upsweep

Sua localização é próxima a um local de atividade sísmica e vulcânica, sob as coordenadas 54S e 140W, mas a origem do som é desconhecida. O nível das emissões vem decaindo desde 1991, mas os sons ainda são captados pela Matriz de Hidrofones do Pacífico Equatorial, da NOAA.

terça-feira, 27 de abril de 2010

MICRO CHIP NO CORPO SUBSTITUIRÁ CARTÕES

Chips dentro do corpo substituirão cartões de crédito.

Em breve, a Applied Digital Solutions pretende colocar no mercado o Verypay, chip que, implantado sob a pele, substituirá os cartões de crédito.

São Paulo - Microchips de identificação por radiofreqüência (RD) estão sendo cada vez mais usados em transações financeiras nos Estados Unidos. O serviço Speedpass , da ExxonMobil, por exemplo, oferece chaveiros e relógios que, quando passados diante de uma bomba de combustível, conectam-se ao cartão de crédito do comprador e efetuam o pagamento de seu débito em poucos segundos.

Recentemente, mais de 400 lanchonetes da rede McDonald´s na região de Chicago, começaram a usar o sistema para pagamento de suas guloseimas.

Agora, Applied Digital Solutions anuncia o VeriPay, chip com o mesmo propósito do Speedpass, com a diferença de que ele é implantado sob a pele. Nesse caso, quando alguém for a um caixa eletrônico, bastará fornecer sua senha bancária e um scanner varrerá seu corpo para captar os sinais de RD que transmitem os dados de seu cartão de crédito.

Scott Silverman, presidente da Applied, durante discurso na feira ID World 2003, realizada em novembro, em Paris, convidou o sistema financeiro para trabalhar junto com sua empresa no desenvolvimento de aplicações comerciais do VeryPay.

“Num futuro bem próximo, nosso chip poderá ser usado como sistema adicional antifraude”, ele prometeu, na ocasião.

A tarefa não será fácil. Especialistas acham que a maioria das pessoas ficará assustada com a idéia de ter um radiotransmissor dentro de seu corpo. A Applied Digital tem ainda contra ela a ira de grupos de cristãos radicais que acreditam que o VeriPay é a “marca da besta”, falada na Bíblia.

“O Livro do Apocalipse profetiza que um dia Satanás convencerá os habitantes do planeta a receber uma “marca” em suas mãos para comprar e vender”, diz Gary Wolscheid, dono de um site que faz a apologia do final dos tempos.

A Applied Digital argumenta que não há qualquer fundamento nisso, uma vez que o uso de seu dispositivo é voluntário. A empresa já emprega a implantação de chips em vários sistemas de segurança: anti-seqüestro (VeriKid), identificação de emergência (VeriMed) e controle de acesso a prédios protegidos (VeriGuard). -- João Magalhães

Fonte: http://www.estadao.com.br/tecnologia/internet/2003/dez/01/21.htm

***

Empresa desenvolve chip de débito implantável.

Uma empresa da Flórida anunciou planos para desenvolver um serviço com o qual os consumidores poderão pagar suas compras usando microchips implantados sob a pele. O CEO da Applied Digital Solutions, Scott Silverman, acredita que o implante VeriChip, fabricado pela companhia, pode um dia vir a substituir os cartões de crédito. Pelos planos de Silverman, em vez de usar o cartão bancário para fazer compras, os usuários do VeriChip terão seus corpos escaneados por leitores especiais.

Embora a idéia de usar um biochip como cartão de crédito implantável possa parecer saída de um episódio de Arquivo X, transações financeiras feitas com sinais de rádio já são comuns em algumas áreas. O serviço Speedpass, da ExxonMobil, por exemplo, oferece ao usuário um chaveiro contendo um microchip ligado ao seu cartão de crédito. Os usuários passam o chaveiro diante das bombas de combustível e a compra é descontada no cartão de crédito dentro de segundos. Recentemente, mais de 400 lanchonetes da rede McDonald´s na região de Chicago começaram a usar o sistema Speedpass para permitir aos seus clientes uma forma mais conveniente de pagar por hambúrgueres e fritas.

Enquanto isso, a MasterCard testa um cartão com tecnologia RFID (identificação por radiofreqüência) chamado PayPass. Como o Speedpass, o cartão usa a tecnologia para acessar as informações financeiras do usuário e eliminar a necessidade de assinaturas ou interação com atendentes. Numa entrevista ao jornal USA Today semana passada, um executivo da MasterCard disse que a empresa está avaliando a possibilidade de integrar sua tecnologia de RFID em outros objetos, como canetas ou brincos. "Em última análise, isto poderia ser embutido em qualquer coisa - algum dia, quem sabe, até sob a pele", disse o executivo.

É aí que entra o pessoal do VeriChip. Jóias ou canetas contendo microchips podem ser facilmente perdidas ou roubadas, mas seres humanos com implantes digitais são bem mais seguros. "Somos os únicos a oferecer tecnologia implantável de identificação", disse Silverman, que anunciou seu serviço VeriPay na última sexta-feira, durante um discurso na feira ID World 2003, realizada em Paris. "Acreditamos que o mercado vai evoluir e adotar nosso produto".

Embora reconheça que um produto acabado só deve estar disponível dentro de alguns anos, Silverman convidou bancos e companhias de cartão de crédito para trabalhar com sua empresa no desenvolvimento das aplicações comerciais do VeriPay. Num futuro próximo, disse ele, o chip poderá ser usado como um sistema adicional antifraude. Os usuários de caixas eletrônicos fornecerão sua senha bancária e serão escaneados, por exemplo.

Richard M. Smith, consultor de privacidade e segurança, diz que um dos maiores obstáculos para a implantação do sistema pode ser a cautela dos possíveis usuários. "O VeriPay vai oferecer conveniência com os cartões RFID, mas acho que a maioria das pessoas vai ficar assustada com a idéia de ter um radiotransmissor dentro de seus corpos", disse Smith.

A Applied Digital Solutions atraiu críticas de grupos fundamentalistas cristãos segundo os quais o VeriChip é a "marca da Besta" descrita na tradição bíblica. Segundo o livro do Apocalipse, Satanás um dia vai convencer as pessoas a receberem uma "marca" em suas mãos para comprar e vender. "Este é um passo gigantesco na direção da marca da Besta", disse Gary Wolscheid, cujo site acompanha o que muitas correntes religiosas acreditam ser os sinais do fim do mundo. Ele está entre as dezenas de sites da Web que relacionam o VeriChip às profecias apocalípticas.

Representantes da Applied Digital dizem que tais preocupações não têm fundamento, uma vez que as pessoas são implantadas voluntariamente. O VeriPay é um dos vários serviços lançados pela companhia para promover seus implantes eletrônicos. A empresa também o utiliza num serviço anti-seqüestro (VeriKid), num sistema de identificação de emergência (VeriMed) e como tecnologia de segurança para controlar o acesso a prédios protegidos (VeriGuard).

Fonte: http://br.wired.com/wired/tecnologia/0,1155,14469,00.html

domingo, 25 de abril de 2010

UFO CORGUINHO


Por volta das 23:00h no dia 24/11/01 caiu um objeto desconhecido na região de Boa Sorte na Fazenda Boqueirão, município de Corguinho – MS.

A explosão de luz visualizada na fazenda, de propriedade do Sr. Túlio Alves da Costa foi também testemunhada por moradores da região a uma distância de aproximadamente 15 km do local da queda, além das 33 pessoas convidadas pelo proprietário da fazenda. Entre eles estava o cantor e apresentador Fábio Jr. e um cientista norte americano que realizava pesquisas na região.

Essa explosão seguida de um imenso clarão fez com que alguns animais sofressem certas alterações como cegueira e um desequilíbrio no metabolismo acarretando a morte de seis bois.
Outro fato que está totalmente fora dos parâmetros normais é que vegetais, fungos e alguns insetos apresentaram alterações biológicas como a alteração de sua coloração original para o vermelho sintético, porém sem alterar o componente, no caso do besouro.
Altas concentrações de fósforo no solo aumenta o número de cloroplastos na planta, deixando-as mais verdes, enquanto que baixas concentrações deixam a planta avermelhada.

No fato ocorrido aconteceu o oposto, ficando vermelho ao invés de verde com alta concentração de fósforo (P).

<--Close-up do Cogumelo com a composição molecular alterada devido à radioatividade

Aos fungos e insetos não existe ainda explicações para o fenômeno. Amostras dos vegetais, fungos e insetos foram enviadas a laboratórios.

Imagem ampliada da mutação da Formiga-->

Também foram encontrados abaixo da casca das árvores fragmentos do objeto que caiu. Como ele foi se alojar abaixo da casca sem deixar sinal de sua entrada? Esses fragmentos foram encontrados em vários pontos próximos do local do impacto. Está sendo estudada a possibilidade de uma ligação entre a presença desses fragmentos e as alterações ocorridas nos organismos.

Esses fragmentos foram enviados à analise para vários laboratórios, sendo três norte-americanos, e também para a delegacia de Corguinho que encaminhou aos órgãos de Defesa nacional.
As pesquisas ainda estão em andamento e conforme surgirem novas evidências, essas serão publicadas.

Fragmentos Encontrados -->

A copa de várias árvores foram queimadas de uma maneira não comum, acredita-se que o objeto tenha sobrevoado muito próximo à vegetação provocando tal “fenômeno”. O mais espantoso é que uma árvore foi cortada por uma força desconhecida na altura de 1,20m de sua base, e arremessada a 4,5m de distância do seu tronco.
A vegetação rasteira sofreu outro tipo de força, ela foi dobrada sobre os solo no sentido horizontal sem sofrer danificações em sua estrutura física. Há possibilidade que tal fenômeno seja a ação de força eletromagnética exercida sobre a vegetação e que seja desconhecido pelas leis físicas até hoje comprovadas pelo homem.


Segundo a análise do solo enviada pelo laboratório Solos, Consultório e Informática, participante da EMBRAPA, localizado em Campo Grande – MS, o solo apresenta varias anomalias, sendo que duas chamaram mais a atenção: concentração de manganês (Mn) 101,55mg/dm³ e de fósforo (P) 20,44mg/dm³. Além disso a concentração de areia é de 72% em massa. O estranho disso é que com uma concentração tão alta, de areia, a quantidade de fósforo deveria ser mínima (0,1mg/dm³).
<- Análise das Folhas
Análise dos fragmentos em andamento.

Havia o perigo da radiação, então foi feito uma medição com o Contador Geiger (Model 3 Survey Meter – Ludlum Measurements, inc. – Sweetwater, Texas. Model: 44-9) e foi constatado 1.200 cpm de radioatividade, nível prejudicial ao ser humano.
As ondas eletromagnéticas provavelmente não foram responsáveis pelo sinal detectado, pois o sinal foi específico, só sendo notado na vegetação e solo em áreas com plantas afetadas pela queda do OVNI.
Essas ondas eletromagnética faziam com que a parte elétrica dos carros funcionassem sozinhos, como os pára-brisas, faróis, buzinas e lanternas.

Foram encontrados também, vários fragmentos de forma e tamanho variados, sendo a maioria em formato laminado e de cor âmbar, outros de densidade gelatinosa e aroma estranho. Todos os fragmentos apresentam pontos cintilantes em toda sua estrutura.
Fragmento no formato Laminado -->
Dezenas de pedras fundidas entre si, devido à alta temperatura emanada pelo objeto foram encontradas nas proximidades do local. As amostras foram enviadas a vários laboratórios do Brasil e exterior assim como a órgãos oficiais do governo.
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sábado, 24 de abril de 2010

Descoberta de estranho asteróide além de Netuno

Será o 12° Planeta?
2012 - O fim !giovanni enviou "Editoria: Astronomia
Terça-feira, 9 set 2008 - 10h00
Astrônomos descobrem estranho asteróide além de Netuno
Cientistas da universidade da Columbia Britânica, no Canadá, anunciaram a descoberta de um novo e enigmático objeto localizado além da órbita de Netuno. Sua órbita ao redor do Sol é inclinada em 103.5 graus o que significa que seu movimento de translação é retrógrado quando comparado aos outros planetas.

Asteróide 2008 kv42

O novo objeto, batizado de 2008 KV42, se localiza no interior do Cinturão de Kuiper, uma região do sistema solar além da órbita de Netuno e formada por corpos congelados.

O novo objeto foi detectado pela primeira vez em maio de 2008 pela equipe do cientista canadense Brett Gladman, que estimou seu tamanho em aproximadamente 50 km de diâmetro. Segundo os modelos de
computador a órbita de 2008 KV42 é altamente elíptica e abrange desde o interior da órbita de Urano até duas vezes a órbita de Netuno, algo entre 20 e 70 UA. Cada UA representa 149.6 milhões de km, a distância entre a Terra e o Sol.


Origem dos cometas
A descoberta de 2008 KV42 pode ajudar a explicar a origem da família de cometas como o Halley e ser o elo perdido que os cientistas procuravam para ligar esses cometas à distante Nuvem de Oort, outra região de corpos gelados situada entre 20 mil e 200 mil UA do Sol.

Para Gladman, o novo asteróide tem muitas semelhanças com esses cometas, que apresentam órbitas altamente inclinadas e também viajam ao contrário.

Órbita do asteróide 2008 kv42

O local de formação dos cometas não é claro e os cientistas trabalham atualmente com duas hipóteses para seus locais de origem: o Cinturão de Kuiper, onde 2008 KV42 foi descoberto e a Nuvem de Oort.

Os primeiros estudos mostram que a órbita de 2008 KV 42 parece estar estabilizada há milhares de anos, mas algumas características indicam que o objeto possa ter sido trazido para o Sistema Solar a partir da Nuvem de Oort. Caso essa origem seja confirmada, finalmente será possível compreender como ocorre a transformação desses corpos até que se tornem cometas.


Importância
O estudo dos asteróides localizados na região além da órbita de Netuno, também chamados transnetunianos, fornece
importantes pistas sobre a evolução exterior do Sistema Solar e muitas vezes desafiam as teorias já aceitas.

Segundo John Kavelars, membro da equipe de Gladman e um dos descobridores do objeto, a descoberta de 2008 KV 42 reforça a importância da descoberta: "Apesar de estarmos à procura de corpos transnetunianos há bastante tempo, não imaginávamos encontrar um que descrevesse uma órbita ao contrário. Até agora este é o primeiro corpo celeste naquela região a viajar ao contrário".

Brincadeiras à parte, a equipe de Gladman e Kavelars até apelidou o novo objeto de Drac, diminutivo de Drácula, pois sua órbita "lateral" dá a impressão que pode andar pelas paredes, igual aos vampiros.
"

Postado por admin em Quinta, fevereiro 12 @ 15:11:55 EST (633 vizualização(ões))
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fonte
http://www.ufogenesis.com.br/

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O GIGANTES ISLANDES

Enviado por EDU DALLARTE

KATLA : o gigante islandês que mudará a história


Vulcão vizinho Katla poderá entrar em erupção em breve.

Aconteceu nos anos de 920, 1612 e 1918. De todas as vezes que o vulcão situado por baixo do glaciar Eyjafallajokull, na Islândia, entrou em erupção, pouco tempo depois aconteceu o mesmo com o vizinho Katla, um vulcão muito maior, mais agressivo e potencialmente mais mortífero. Os cientistas estão agora a contar os minutos até que o gigante adormecido Katla exploda e provoque um caos ainda maior na Islândia, e por consequência, em toda a Europa.

Ontem, o presidente da Islândia, Olafur Grimsson, alertou: "O Katla é muito maior e normalmente entra em erupção uma vez por século. A última foi em 1918, por isso estamos à espera. Já temos planos de emergência no nosso país e os governos europeus e as companhias aéreas deviam começar a preocupar-se". Jay Miller, vulcanologista da Universidade do Texas, confirma o perigo: "A erupção em curso é relativamente pequena em comparação com o que poderá acontecer com o Katla".



FONTE: http://economico.sapo.pt/

Segredos no sol conforme a biblia

Enviado por EDU DALLARTE


Nasa divulga gigantesca proeminência na superfície solar

Quem acompanha os boletins de atividade solar divulgados aqui no Apolo11 reparou que há alguns dias as imagensmostraram uma forte ejeção de massa coronal que atingiu a Terra, provocando fortes tempestades geomagnéticas. Ontem a Nasa divulgou novas imagens do dia do fenômeno que mostram mais de perto a beleza e o gigantismo desse evento.

Explosão Solar
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As cenas foram captadas no dia 30 de março de 2010 pelo novo observatório espacial SDO (Solar Dynamics Observatory, ou Observatório de Dinâmica Solar) e segundo a agência americana as imagens têm a mesma qualidade das películas IMAX e permitirão aos cientistas melhorar bastante a previsão das tempestades solares.

A imagem divulgada foi registrada no comprimento de onda do ultravioleta e mostra uma massiva pluma de plasma extremamente denso, que explodiu na superfície do Sol, produzindo uma espécie de elo que segue as linhas do campo magnético da estrela.


Quando essas esteiras de plasma (gás aquecido a altíssimas temperaturas) se destacam contra o fundo escuro do espaço, se tornam vívidas e brilhantes e recebem o nome de proeminências. Quando comparadas ao tamanho e massa do Sol, a proeminência parece pequena e irrelevante, mas essa impressão é apenas relativa. Entre a superfície do Sol e o topo do elo cabem aproximadamente dez planetas Terra.

A sequência de animação mostra que instantes após a formação da proeminência o elo se rompe, lançando ao espaço o gás de seu interior. Dependendo da localidade do Sol onde ocorre a explosão, as partículas sopradas podem se dirigir à Terra. A maior parte delas é desviada pelo campo magnético do planeta enquanto uma fração bem pequena alcança a alta atmosfera. Quando isso acontece ocorrem as chamadas tempestades geomagnéticas, que podem ser vistas nas latitudes mais elevadas na forma de auroras boreais.


Imagens: No topo, gigantesco filamento de gás aquecido é formado na superfície do Sol. Entre a superfície da estrela e o topo do elo cabem aproximadamente dez planetas Terra. Acima, vídeo feito com sequência de imagens mostra a formação da proeminência e seu rompimento. Crédito: Nasa/The Solar Dynamics Observatory/Youtube.

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Fonte: Apolo11 - http://www.apolo11.com/spacenews.php?posic=dat_20100422-090532.inc


quarta-feira, 21 de abril de 2010

Ruínas de Lemúria?


AS RUÍNAS SUBMERSAS DE YONAGUNI



PESQUISAS ESTÃO SENDO EFETUADAS À ALGUMAS DECADAS SOBRE O MAR DO JAPÃO, ONDE TUDO INDICA QUE AS RUINAS ALI ENCONTRADAS SÃO DE UMA GRANDE RAÇA, SENDO PROVAVELMENTE A LEMURIA PELOS ASPECTOS APRESENTADOS.

INTERESSANTE QUE FOI ENCONTRADO UMA PEDRA, UMA ESPÉCIME DE PEDRA DE ROSETA ORIENTAL, ONDE PODE SER DESVENDADA TODA FONTE DE PESQUISA INCLUSIVE A ORIGEM DESTA PROVAVEL RAÇA LEMURIANA.

ABAIXO EM FORMA DE RESUMO PASSO INFORMAÇÕES OBTIDAS POR PESQUISADORES DÁREA DE YONAGUNI.

ABRAÇOS

VICENTE CHAGAS
FEVEREIRO/2010

Japão

por Ligia Cabus (Mahajah!ck)





Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo conjunto arquitetônico da história.
DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.

No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.

Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.

Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.

Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, inclusive entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.




FOTO: GRAHAM HANCOCK Website

O Enigma da Face
Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.

Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.


FONTEhttp://www.projetovega.com.br/noticias/039ruinas.htm



https://www.amazon.com.br/dp/B06XX75VKJ