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domingo, 14 de agosto de 2011

segredos de Jupiter




Ao final de sua missão de um ano, a sonda Junho será dirigida para um choque programado em Júpiter, capturando seus últimos dados antes de se destruir.


Sonda Juno pronta para mergulhar nos segredos de Júpiter


Redação do Site Inovação Tecnológica - 01/08/2011


Sonda Juno pronta para mergulhar nos segredos de Júpiter

Ao final de sua missão, a sonda Junho será dirigida para um choque programado em Júpiter, capturando seus últimos dados antes de se destruir. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]


Mergulho em Júpiter


Se tudo correr conforme o planejado, nesta terça-feira a sonda espacial Juno partirá em direção a Júpiter.


A sonda deverá chegar a Júpiter em julho de 2016.


O objetivo primário da missão é melhorar nossa compreensão da formação e evolução de Júpiter. A sonda passará um ano investigando as origens do planeta, sua estrutura interior, atmosfera profunda e magnetosfera.


Durante esse ano, a Juno completará 33 órbitas ao redor de Júpiter. Ao final, a sonda será dirigida para um choque programado no planeta, capturando seus últimos dados antes de se destruir.


Conexão mítica


Nas mitologias grega e romana, Júpiter atraiu ao seu redor um véu de nuvens para esconder sua maldade.


Foi a mulher de Júpiter, a deusa Juno, que foi capaz de romper essas nuvens e revelar a verdadeira natureza do deus.


A sonda Juno também vai tentar desvendar os segredos abaixo das nuvens de Júpiter para ver qual é a do planeta, não em busca de sinais de mau comportamento, mas ajudando-nos a compreender a sua estrutura ter alguns insights sobre sua formação e sua história.


Na verdade, os astrônomos esperam que esses insights os ajudem a caiar suas teorias de formação planetária, chacoalhadas nos últimos anos por planetas com órbitas retrógradas, planetas com órbitas inclinadas e partículas de cometas "mal-comportadas".




A janela de lançamento da sonda Juno vai do dia 5 ao dia 26 de Agosto. Depois disso, serão cinco anos de viagem.


Para impulsioná-la a tal distância, será usado o foguete Atlas mais potente já construído, o Atlas V 551.


Esta será a primeira vez na história que uma nave espacial usará energia solar tão longe no espaço - os gigantescos painéis solares medem quase 9 metros de comprimento.


A missão também será a primeira na qual a nave será posicionada em uma órbita polar elíptica ao redor do planeta, de modo a ajudar os cientistas a entender melhor a sua formação, evolução e estrutura.


Olhos de Juno


Veja algumas das pesquisas que os instrumentos científicos da sonda Juno farão:



  • determinar a quantidade de água na atmosfera de Júpiter, o que ajudará a decidir qual teoria de formação planetária está correta ou se são necessárias novas teorias

  • mapear os campos magnéticos e gravitacional de Júpiter, revelando a estrutura profunda do planeta

  • explorar e estudar a magnetosfera de Júpiter nos pólos do planeta, especialmente as auroras, na tentativa de descobrir como o enorme campo magnético do planeta afeta sua atmosfera

  • olhar profundamente na atmosfera de Júpiter para medir a composição, temperatura, e o movimentos das suas nuvens e das suas gigantescas tempestades





Ao final de sua missão de um ano, a sonda Junho será dirigida para um choque programado em Júpiter, capturando seus últimos dados antes de se destruir.


Sonda Juno pronta para mergulhar nos segredos de Júpiter


Redação do Site Inovação Tecnológica - 01/08/2011


Sonda Juno pronta para mergulhar nos segredos de Júpiter

Ao final de sua missão, a sonda Junho será dirigida para um choque programado em Júpiter, capturando seus últimos dados antes de se destruir. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]


Mergulho em Júpiter


Se tudo correr conforme o planejado, nesta terça-feira a sonda espacial Juno partirá em direção a Júpiter.


A sonda deverá chegar a Júpiter em julho de 2016.


O objetivo primário da missão é melhorar nossa compreensão da formação e evolução de Júpiter. A sonda passará um ano investigando as origens do planeta, sua estrutura interior, atmosfera profunda e magnetosfera.


Durante esse ano, a Juno completará 33 órbitas ao redor de Júpiter. Ao final, a sonda será dirigida para um choque programado no planeta, capturando seus últimos dados antes de se destruir.


Conexão mítica


Nas mitologias grega e romana, Júpiter atraiu ao seu redor um véu de nuvens para esconder sua maldade.


Foi a mulher de Júpiter, a deusa Juno, que foi capaz de romper essas nuvens e revelar a verdadeira natureza do deus.


A sonda Juno também vai tentar desvendar os segredos abaixo das nuvens de Júpiter para ver qual é a do planeta, não em busca de sinais de mau comportamento, mas ajudando-nos a compreender a sua estrutura ter alguns insights sobre sua formação e sua história.


Na verdade, os astrônomos esperam que esses insights os ajudem a caiar suas teorias de formação planetária, chacoalhadas nos últimos anos por planetas com órbitas retrógradas, planetas com órbitas inclinadas e partículas de cometas "mal-comportadas".




A janela de lançamento da sonda Juno vai do dia 5 ao dia 26 de Agosto. Depois disso, serão cinco anos de viagem.


Para impulsioná-la a tal distância, será usado o foguete Atlas mais potente já construído, o Atlas V 551.


Esta será a primeira vez na história que uma nave espacial usará energia solar tão longe no espaço - os gigantescos painéis solares medem quase 9 metros de comprimento.


A missão também será a primeira na qual a nave será posicionada em uma órbita polar elíptica ao redor do planeta, de modo a ajudar os cientistas a entender melhor a sua formação, evolução e estrutura.


Olhos de Juno


Veja algumas das pesquisas que os instrumentos científicos da sonda Juno farão:



  • determinar a quantidade de água na atmosfera de Júpiter, o que ajudará a decidir qual teoria de formação planetária está correta ou se são necessárias novas teorias

  • mapear os campos magnéticos e gravitacional de Júpiter, revelando a estrutura profunda do planeta

  • explorar e estudar a magnetosfera de Júpiter nos pólos do planeta, especialmente as auroras, na tentativa de descobrir como o enorme campo magnético do planeta afeta sua atmosfera

  • olhar profundamente na atmosfera de Júpiter para medir a composição, temperatura, e o movimentos das suas nuvens e das suas gigantescas tempestades


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