ele foi a
um monte alto e verdejante, coberto de árvores e flores magníficas. O lugar
parecia o paraíso celeste. Lá havia uma mansão branca, no alto da montanha
imersa no verde. Naquela mansão havia uma base da Ordem de Benjamim que traçava
projetos sobre a terra.
Nesta
mansão se reúnia vários 144.000 em lapsos de tempo não entendidos para o eleito
quando no tempo terreno comum. Ali os 144.000 traçavam suas ações para a terra
quando então voltavam ao físico e agiam de acordo com os projetos.
Era por
isso que quando ele via um eleito na terra física parecia conhecer esta pessoa
a séculos, parecia seu irmão ou mesmo parte de si. É que eles estiveram juntos
na morada secreta da montanha, no umbigo de Sião, onde os planos de combate
para a terra são traçados.
Na montanha
se reuniam 144.000 de Levi e de Benjamim, os de Levi ainda adormecidos no corpo
físico, mas os de Benjamim já despertos, já presentes na quarta dimensão.
O futuro do
planeta estava sendo traçado pelos eleitos de Israel, por outro lado os
escorpiões da Irmandade do Oriente preparavam o reinado do Dajjal sobre a
terra.
Uma luta
entre a luz e as trevas era travada como está no manuscrito essênio, no livro
da guerra dos filhos da luz contra os filhos do caos.
Levi
conseguiu entender tudo e como a mansão branca no alto da montanha verdejante
era uma base central, uma base de Aser no centro do controle de Eretz, a terra.
Nossa alma
está em contato com anjos nas mansões celetiais quando somos eleitos.
Nosso corpo
físico não entende, mas fazemos parte de algo maior, de algo traçado pelo
Elohim para o futuro da humanidade.
Antes que
este reino de luz se manifeste convém que a terra passe por sua dor maior para
confirmar as profecias. E então o joio será queimado, mas o trigo será eterno
no celeiro celestial.
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