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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

EUA ADMITE AUMENTO DO PODER DEFENSIVO DA RUSSIA

Ataque contra infraestrutura do Daesh na Síria

Marinha dos EUA admite que capacidade defensiva russa cresce devido a mísseis Kalibr

© Russian Defence Ministry
DEFESA
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Os novos mísseis Kalibr da Marinha russa levam aos novos patamares a capacidade de Moscou de deter e destruir os alvos dos adversários, dizem analistas estadunidenses.

O último relatório da inteligência da Marinha dos EUA revela que os mísseis de cruzeiro Kalibr fornecem capacidades defensivas expandidas à marinha russa.
“A nova marinha russa tecnologicamente avançada, crescentemente armada com a família de armas Kalibr, será capaz de defender mais habilmente as aproximações marítimas da Federação da Rússia e esperar por influência significante em mares adjacentes”, diz o relatório, publicado em dezembro.
O relatório alegou um oficial de alta escalão da indústria defensiva russa que supostamente disse em 2011 que a família de Kalibr “fornece até às plataformas modestas, como as corvetas, capacidade ofensiva significante”.
Na semana passada vice-ministro da Defesa Yury Borisov revelou os planos de equipar duas corvetas da próxima geração com os novos sistemas Kalibr. Os navios de mísseis Uragan e Taifun devem ser entregues a marinha russa em 2017-2018.
Os especialistas avaliam que o Kalibr pode ser usado junto com outros mísseis de cruzeiro para efetuar missões semelhantes ao programa de Ataque Global Imediato (Prompt Global Strike, em inglês) desenhado para efetuar ataques precisos em qualquer lugar do mundo dentro de uma hora.
O sistema Kalibr que inclui mísseis de cruzeiro anti-navio, anti-submarino e contra alvos terrestres com alcance operacional mais de 2.000 quilômetros foi recentemente usado contra alvos terroristas na Síria no início de dezembro.
A Rússia está realizando um programa de rearmamento US$ 325 bilhões para a modernização de 70% de sua força militar em 2020.


Leia mais: http://br.sputniknews.com/defesa/20151231/3201926/Marinha-EUA-admite-que-capacidade-defensiva-russa-cresce.html#ixzz3vvwEBKd6

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

BRASIL DESDE AGOSTO NÃO REFERENDOU NOVO EMBAIXADOR DE ISRAEL

Impasse diplomático: Brasil continua sem aceitar embaixador de Israel

OPINIÃO
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Desde agosto, o Governo de Israel aguarda que o Ministério das Relações Exteriores e a Presidenta Dilma Rousseff anunciem a acreditação e recebam as credenciais de Dani Dayan como novo embaixador de Israel no Brasil. Enquanto isso, persiste o impasse diplomático.

“O Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu designou Dayan para representar o Governo de Israel no Brasil por considerá-lo pessoa de sua inteira confiança política e pessoal”, diz a jornalista Daniela Kresch à Sputnik Brasil. Correspondente em Israel da TV Globo News e do jornal Folha de São Paulo, Daniela Kresch informa que Netanyahu utilizou a cota a que tem direito para preencher as chefias de missões diplomáticas no exterior.
Dani Dayan, criticado por vários setores por ser apontado como favorável à política de assentamentos na Cisjordânia, foi designado para substituir Reda Mansour, diplomata israelense de origem drusa. No início deste ano, Mansour pediu permissão ao Governo israelense para deixar o cargo, alegando a necessidade de resolver questões pessoais em Israel.
Para Daniela Kresch, o grande erro cometido pelo Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu foi a forma escolhida para anunciar o nome do novo embaixador para o Brasil:
“Ao invés de fazer o comunicado pelos canais competentes, um ofício formal ao Ministério das Relações Exteriores, Netanyahu utilizou a sua conta pessoal no Twitter para fazer este anúncio. Logicamente, este procedimento deixou muito irritadas as autoridades brasileiras, independentemente de qualquer conotação ideológica com a qual Dani Dayan possa estar envolvido.”
Além de todas as críticas que recebeu por ter designado Dayan como sucessor de Reda Mansour, Netanyahu ainda teve de enfrentar diversos descontentamentos internos como, por exemplo, de um dos seus mais recentes inimigos, o ex-Ministro do Exterior Avigdor Liebermann, destituído do cargo pelo próprio Netanyahu, como conta a jornalista Daniela Kresche:
“Desde a sua exoneração e a substituição no cargo pelo próprio primeiro-ministro, Avigdor Liebermann não poupa críticas a Benjamin Netanyahu. Uma delas diz respeito a este episódio em que Liebermann criticou o primeiro-ministro por não ter sondado previamente o Governo brasileiro sobre a sua intenção de indicar Dani Dayan como próximo embaixador para o Brasil. Nas palavras de Liebermann, Dayan seria aceito em vários países, mas nunca no Brasil governado por Dilma Rousseff.”
Ainda de acordo com Daniela Kresch, outra forte carga que Netanyahu enfrentou foi a de opositores internos, como a de três ex-embaixadores israelenses que procuraram o Embaixador Henrique Sardinha, chefe da missão diplomática do Brasil em Israel, para que ele recomendasse ao seu Governo o não recebimento das credenciais de Dani Dayan ou mesmo vetasse a sua indicação:
“Estes três embaixadores, muito respeitados em Israel e hoje afinados com setores da oposição, não aceitam o papel de Dani Dayan em Israel, apesar de ele dizer a todo momento que não é um criminoso e que apenas expõe seus pontos de vista para defender a segurança e a população do país. Mas o fato é que a situação neste momento vai permanecer como está. Inclusive, a vice-ministra do Exterior de Israel, Tzipi Hotovely, disse que logo após as comemorações da passagem de ano convocará o Embaixador Henrique Sardinha para lhe dizer que Israel não designará um substituto para Dani Dayan e que, por enquanto, o diplomata Lior Ben Dor (um segundo homem na Embaixada em Brasília) responderá pela representação israelense junto ao Governo brasileiro.”


Leia mais: http://br.sputniknews.com/opiniao/20151228/3181466/im

passe-Brasil-Israel-embaixador.html#ixzz3vkvCh54D

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

RUSSIA estuda reação a novas sanções dos EUA

Vista do Kremlin de Moscou

Rússia prepara medidas de resposta às sanções dos EUA

© Sputnik/ Evgeniya Novozhenova
MUNDO
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O porta-voz do presidente da Rússia, Dmitry Peskov, classificou a extensão da lista de sanções dos Estados Unidos como uma continuidade da linha hostil em relação à Rússia. Segundo ele, Moscou irá analisar a decisão dos EUA e desenvolver uma contra-resposta.

"Na verdade, isso é uma continuação da lógica contraditória e da linha hostil em relação à Federação Russa. Na verdade, trata-se da continuação de uma linha que tem um efeito devastador sobre as relações bilaterais", disse Peskov a jornalistas quando questionado sobre a expansão da lista de sanções dos Estados Unidos.
"Estas decisões primeiramente serão analisadas, e, em seguida, serão acumuladas as propostas sobre possíveis contramedidas. Mais uma vez, como é sabemos, em tais casos, o princípio da reciprocidade prevalece", frisou o porta-voz.
"Neste caso, é claro, só podemos expressar um pesar pelo fato de que ao contrário do senso comum, contrário à necessidade de cooperação, uma maior cooperação, infelizmente, Washington escolhe apenas uma linha em nítido contraste com as necessidades do momento", observou Peskov.
O porta-voz presidencial russo não especificou o prazo para adotar as medidas de resposta. “Isto eu não dizer agora. Sem dúvida, esta é uma decisão que é tomada pelo governo e pelo chefe de Estado. Aqui podemos dizer apenas que, em qualquer caso, este princípio predomina a simulação de determinadas respostas”, concluiu. 


Leia 

mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20151222/3143873/r

ussia-prepara-medidas-de-resposta-sancoes-

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

FORÇAS NUCLEARES RUSSAS SERÃO PRIORIDADE EM 2016


Submarino nuclear russo da classe Borey Yuri Dolgoruky

Forças nucleares estratégicas da Rússia serão prioridade em 2016

© Foto: Sevmash
MUNDO
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Defesa da Rússia (185)
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As Forças Armadas da Rússia darão prioridade no próximo ano à manutenção das forças nucleares estratégicas ao nível adequado, declarou nesta segunda-feira (14) o chefe do Estado-maior russo, Valery Gerasimov.

O general divulgou os planos da entidade militar russa para o ano de 2016:
"As direções prioritárias de formação e desenvolvimento das Forças Armadas neste ano serão a manutenção do estado das forças estratégicas ofensivas e defensivas a um nível que garanta os objetivos de conter uma agressão contra a Federação da Rússia e os seus aliados."
Além disso, segundo o alto militar russo, o aumento de potencial dos grupos mistos de combate e Forças Aeroespaciais também será prioritário. 
As declarações foram feitas por Gerasimov no âmbito do briefing para adidos militares estrangeiros.
Segundo o chefe do Estado-maior russo, o potencial dos grupos mistos de combate e dos sistemas de gestão e informação das forças de contenção estratégicas deve ser aumentado "até um nível, que garanta a possibilidade de causar danos irreparáveis a um inimigo em quaisquer condições".
Além disso, de acordo com Gerasimov, as possibilidades das Forças Aeroespaciais usando meios de ataque modernos serão aumentadas, bem como as capacidades militares dos grupos compostos por tropas de vários ramos das Forças Armadas nos distritos militares.
O Ministério da Defesa também pretende melhorar o seu sistema de instituições de pesquisa e ciência, além de intensificar cooperação com os Estados aliados, inclusive no âmbito da CEI, Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC) e Organização para Cooperação de Xangai (SCO).


Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20151214/3059293/forcas-nucleares-russia.html#ixzz3uLIOztVl

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