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domingo, 21 de março de 2010

CRANIOS ALIENS

Enviado por EDU

Estes crânios foram encontrados em diversas localidades, no México, Egito e regiões da mesopotâmia, onde há milhares de anos, existiu o Império Sumério, Elanita e posteriormente a Babilônia, localidades, onde diversas civilizações migraram e estruturaram civilizações há mais de 450 mil anos, através dos registros Assírios que tem sido traduzidos, os Nacals, Nagas, Hititas e outras civilizações que se confundem dentro do processo local. Estes crânios tem sido analisados e os resultados do teste de DNA ainda não foram revelados, pois a comunidade científica procura explicar um processo de deformação craniana, e faz a referência aos antigos Faraós Egípcios que possuíam uma capacidade craniana maior, devido ao cruzamento entre irmãos, que era hábito entre a nobreza egípcia, segundo as informações que nossos historiadores e arqueólogos tem encontrado.

No entanto tentar considerar este tipo de estrutura craniana como uma deformação é querer forçar demais a nossa imaginação e chamar o público, no mínimo, de ingênuo, pois as deformações não são simétricas como estes crânios apresentam, ou seja, não existe deformação capaz de gerar este tipo de formação, o que temos na verdade é uma estrutura biológica mista de diversas origens extraterrestres híbridas com formas humanóides, desenvolvidas em setores centrais de Sírius, Vega, Reticullum e outras localidades como Rígel. Vejamos um pouco sobre cada uma delas através de canalização:



Aqui temos uma configuração mista de Draconiano com Humana, proveniente de um sistema central do quadrante interno de Sírius, que limita com setores internos de Órion, que do nosso ponto de vista ótico do espaço, estaria próximo entre Sírius Alfa (ou Sírius A) e Rígel numa posição que ainda pertence ao quadrante de Sírius, o que explica a importância desse sistema para as civilizações egípcias, onde o quadrante das Três Marias do Cinturão de Órion, também tem uma importante referência astronômica, que por sua vez, tem conotação com as nossas Pirâmides.

Estes seres com aparência humanóide, são o produto de antigas miscigenações raciais que tiveram origem no setor de Vega, onde pela primeira vez, ocorreram as misturas genéticas de DNA de humanos Adâmicos com Draconianos, como pode ser estudado no novo livro Confederação Intergalática 2, que esta disponível em apostila mediante contato conosco. A capacidade cerebral dessas espécies é muito superior a humana terrestre, por terem um cérebro programador sensorial distinto ao nosso. Esse processo de miscigenação genética ocorreu a alguns bilhões de anos e levou cerca de quatro milhões de adaptação desde os planos sutis até a realidade material nossa, para se estabilizarem como raça auto suficiente. Eles foram semeadores e colonizadores planetários, que trabalharam muito a mineração de metais e minérios importantes a sua estrutura social e tecnologia espacial. Dentro desta estrutura genética, existem Quatro variações genéticas, sendo que uma dela é totalmente humana, mesmo com essa configuração craniana, eles possuem aparência e traços faciais humanos, como os faraós tidos como semideuses tinham. Esse tipo de seres é de origem Siriana, embora essa conotação seja apenas referencial para os terrestres, por ser essa estrela um marco estelar de referência para todas as culturas siderais. O nome dado a esse tipo de cultura é Xotalqs, por serem aparentados dos XOPATZ que são a versão mais draconiana dessas culturas. Aliás, a origem dos Xopatz é Draconia, o sistema central da constelação do Dragão e são seres de elevada negatividade e não confederados. Estes Xotalqs são da federação e tem procurado atuar em diversos níveis espirituais na Terra desde sua retirada da realidade material.



Este outro já tem uma configuração diferente, por ser uma outra raça mais próxima a estrutura genética humana do padrão Adâmico, que existe em diversos lugares da nossa galáxia. São a forma humana ariana magnificada em diversos aspectos, por ter uma capacidade cerebral maior além de pertencer às raças dominantes, parentes as arianas de Aldebaran, que tem relação com o histórico de Hiperbórea, onde o povo germânico plasmou suas lendas dos antigos deuses de Aldebaran, que Hitler buscava em suas pesquisas com a Sociedade Vril e a construção das primeiras naves com propulsão de Takions e sistema Vril de navegação e sustentação, naves, aliás, que são as descritas pelo pesquisador George Adamski, que contatou Horton, que se dizia ser de Vênus. Esta forma humana é muito próxima a ariana estelar e tem correlação com antigas divindades nossas, que atuaram tanto na cultura egípcia, como mexicana além da nórdica. São de certa maneira padrinhos de alguns fenótipos terrestres dentro das raças caucasianas e arianas, sendo inclusive parentes de muitas raças semitas estelares das Plêiades, por terem uma origem comum, derivada de Lira e Canopus.

Esses seres também chegaram a ter profunda influência em civilizações como as que existiram no império Sumério e na Lemuria a mais de 380 mil anos. Também dentro deste arquétipo genético, a milhões de anos atrás, tivemos a ocupação das civilizações de Maldek e outras culturas, como os Nodianos, Grassianos e Acatianos, que possuem a mesma configuração e em alguns casos muito próxima entre esta desse crânio e a nossa terrena, civilizações que na sua maior parte já estão habitando realidades de 5ª dimensão. O padrão genético deste tipo é puro, sem a existência de padrões draconianos como ocorrem em outras formas humanóides e draconianas.




Estes já são de uma raça aparentada dos Zeta/Draconianos, que também tem relação com setores próximos a Órion no quadrante de Rígel, onde existe uma poderosa organização de Zetas com alta taxa de genes dos Draconianos do Império de Órion, na forma Alfa Draco, que são a raça mais inteligente e ativa, que estruturou o Império de Órion. Curiosamente no filme de Drácula com o ator Keenu Reeves, este tipo de formação craniana, foi relacionada ao Conde Drácula, como sendo uma deformação e maldição divina, o que na realidade é um profundo engano, pois essa configuração do crânio ajuda a abrigar um poderoso cérebro de múltiplas funções que controlam além das funções do corpo material, a dos outros corpos sutis até a realidade da 6ª dimensão, além de ser um captador coletivo, pois esse tipo de raça possui uma consciência coletiva, o que exige delas um grande campo sensorial de comunicação telepática. A nossa forma humana também tem essa capacidade, mas está desativada o que explica por que a nossa pituitária e pineal são tão pequenas em comparação ao outras formas humanas que praticam o contato telepático e utilizam de forma direta as capacidades extrasensoriais, que também são parte do nosso padrão genético, mas encontram-se adormecidas, devido a nossa Barreira de Freqüência Atmosférica. Este tipo de ser tem estado presente na Terra e tem profunda relação com nossos antigos Anjos Caídos, muitas das nossas divindades, tem relação com este tipo de extraterrestre, e nem todos são flor que se cheire. Uma parte desses seres ligados a invasão planetária, era carnívora e se alimentava de carne humana, o que tem conotação com a questão psíquica dos vampiros e com as lendas do astral do Conde Drácula, que é um arquétipo intimidador mesmo para muitas almas desencarnadas, por estar ligado aos príncipes satânicos e Anjos Caídos que sustentam o plano da esquerda na Terra e em outros mundos conectados a nossa dualidade.

Atualmente existem diversos representantes desses tipos raciais nas bases intraterrenas na região do Oriente Médio e diversas outras localidades da Terra, mesmo aqui no Brasil na região central, podem ser detectadas diversas bases onde esse tipo Zeta/Draco habita a Terra a milhares de anos, e estão de certa forma exilados na Terra, tentando furar o bloqueio do Comando Ashtar com suas naves e Portais Dimensionais, confrontando a Polícia Temporal e Dimensional dos Mestres da Fraternidade Branca e do próprio Comando Estelar. Esses seres possuem elevada inteligência na faixa de 350 QI, na nossa escala comparativa.



ZETA: forma primitiva da raiz que formatou diversas espécies posteriores de Zetas e posteriormente dos Grays, que são bem difundidos no mundo ufológico no planeta. Este crânio pertence à linha ZETA/ADÂMICA original do planeta Ápice e possuía cerca de 2,20 mts, que por sua vez tinha contato com as civilizações de Lira onde o padrão Adâmico e ariano estava ancorado e começava a se difundir pela galáxia. Essa forma de Zetas é muito escassa na atualidade, mas pode ser contatada mediante captação sensorial. Seres com uma elevada propensão às ciências o que é característico das civilizações Zetas e Grays. Eles eram geneticistas e tem relação com a mistura de seus genes com a dos Dracos, dando a formação posterior do ZETA/DRACO mostrado acima, relacionado com Drácula pelos pesquisadores.

Nem todos esses seres estão filiados a Federação e muito menos a Confederação Crística Estelar, o que os torna uma raça fria e calculista, que deve ser respeitada e tolerada dentro de certas limitações, pois muitos humanos encarnados, pertencem a raça deles, que escolheram nascer como humanos, o que tem relação direta com diversos casos de abdução por parte dessa espécie e dos Grays, estes últimos por sua vez trabalham com as forças nefastas do Sinistro Governo Secreto, o que complica a nossa situação, pois muitas pessoas são contatadas pelos Grays e tiveram abduções. De maneira geral, enquanto uma pessoa estiver ancorando sua energia na dos Mestres e no Comando Estelar através da energia do Arcanjo Miguel ou Ashtar Sheran, existe uma forte proteção.

O que temos dentro deste site, é mais uma prova da existência de outras formas biológicas de vida, além da nossa, que estiveram presentes na Terra, e que tem relação com muitos relatos sobre OVNIS e aparições extrafisicas dentro do mundo da espiritualidade e das antigas lendas sobre civilizações perdidas, que são reais.

As lendas Peruanas e Incas em geral sobre a deusa Orejona têm relação direta com os crânios mais alongados, que são a mistura Adâmica com Draco, que por sua vez tem relação com os Deuses Sirianos e do Egito e do Império Inca, Mapuche, Aymaras, e Quichua, da América do sul, onde também foram encontrados crânios com esse tipo de características, mais uma vez demonstrando que não se trata de deformações ocasionais como nossa comunidade cientifica tenta explicar.

Vejam e comparem cada um desses crânio e procurem analisar com serenidade, e descobrirão muitas coisas dentro de seus subconscientes, que os conectam a essas civilizações, pois muitas delas tem conotação com a nossa realidade atual, pois ajudaram a colonizar nosso planeta, onde podemos buscar informações através dos registros de diversas civilizações, uma das mais ricas em detalhes, é dos assírios, que o nosso colega, escritor e pesquisador Zacharias Shinty publicou em seus maravilhosos livros, assim como Erich Von Daniken. E muitos outros precursores da nossa atualidade, pessoas valentes que ousaram desafiar a Igreja e a política para revelar a humanidade uma nova realidade, que passou a ser a base dos estudos de muitos grupos iniciáticos secretos e que agora são informações presentes em diversos livros, filmes e na própria Internet.

Vejam a comparação com os egípcios, a capacidade cerebral, bem acima do comum, isso entre os nobres, os faraós tinham nas antigas dinastias, ligadas ainda ao sangue extraterrestre uma capacidade cerebral muito maior que a nossa, o que de certa forma os coloca como nossos criadores.

À medida que se misturavam aos padrões genéticos terrenos, degeneravam em padrões mais densos e se adaptavam a configuração terrena, que é nova, pois a nossa genética possui um novo arquétipo superior a de muitas criaturas extraterrestres e inclusive superior a dessas criaturas, em diversos aspectos, além da humanidade ser o que os pleiadianos chamam de biblioteca viva, nosso padrão genético é um compêndio de diversas raças aperfeiçoadas dentro do DNA terreno. O que nos torno muito especiais dentro do conceito espiritual e sideral.

Poderíamos dizer que de certa forma, nossa menor capacidade cúbica do cérebro é compensada pela estrutura molecular e as ligações químicas e neurológicas, originarias de diversas raças extraterrestres. Além disso, é sabido que nós humanos utilizamos apenas no máximo 12% da nossa capacidade cerebral, o que coloca muito abaixo do real potencial que detemos dentro do nosso cérebro e da nossa espiritualidade, que é um fator importante, pois a raça terrena detém a capacidade de consciência individual a diferença de milhares de outras raças espaciais, que ainda estão presas a uma consciência coletiva, como muitos Draconiano, Zetas e Alfa Dracos e suas derivações.




Fonte: Ufogenesis.com.br
http://blog-estranhouniverso.blogspot.com/2009/09/cranios-extraterrestres-fotos-e.html

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