www.amazon.com.br/gp/product/B00WQ3MHKU?%2AVersion%2A=1&%2Aentries%2A=0

terça-feira, 28 de agosto de 2012

A lista de Biderberg, o governo do mundo


1 de Junho de 2012
fontehttp://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/2012/06/bilderberg-2012-lista.html#more

Bilderberg 2012: a lista

Ontem começou a reunião do Grupo Bilderberg, em Chantilly, Virgínia, Estados Unidos.

A reunião tem lugar na taberna que é possível observar na imagem à direita: 25 Euro por noite, pequeno almoço não incluído.
É por isso que a maioria dos participantes chegou com latas e thermos.

Os mais ricos (é o caso da delegação portuguesa) trazem frigoríficos portáteis.
Pena, pois na taberna falta também a electricidade.

O meu ponto vista é que esta é a reunião dos mordomos: bem mais interessante seria a reunião dos donos, mas enfim...

Para satisfazer a pública curiosidade, eis a lista dos participantes neste evento cada vez mais folclórico. 

Alemanha:
Trittin, Jürgen, político, Alliance 90/Verdes
Löscher, Peter, Siemens AG
Ackermann, Josef , Deutsche Bank AG
Thomas Enders Airbus
Reitzle, Wolfgang, Linde AG
Ischinger, Wolfgang, Munich Security Conference; Global Head Government Relations, Allianz SE
Koch, Bilfinger Berger SE
Nass, Matthias, Die Zeit

Áustria:
Bronner, Oscar, Der Standard Medienwelt
Cernko, Willibald, UniCredit Bank Austria AG
Faymann, Werner, político
Scholten, Rudolf, Oesterreichische Kontrollbank AG

Bélgica:
Princípe Filipe da Bélgica

Canada:
Clark, W. Edmund, TD Bank Group
Prichard, J. Robert S., Torys LLP
Carney, Mark J., Bank of Canada
Wright, Nigel, militar
McKenna, Frank, TD Bank Group
Redford, Alison M., político
Reisman, Heather, Indigo Books & Music Inc.

China:
Fu, Ying, político
Huang, Yiping, académico

Dinamarca:
Christiansen, Jeppe, Maj Invest
Federspiel, Ulrik, Haldor Topsoe A / S
Mchangama,Jacob, académico/jurista

Espanha:
Cebrián, Juan Luis, PRISA, El País
Sáenz de Santamaría Antón, Soraya, político
Nin Génova, Juan María, CaixaBank

Finlândia:
Urpilainen, Jutta, político
Apunen, Matti, Finnish Business And Policy Forum EVA
Ollila, Jorma, Royal Dutch Shell,
Siilasmaa, Risto, Nokia Corporation

França:
Izraelewicz, Erik, Le Monde
Senard, Jean-Dominique, Grupo Michelin
Castries, Henri, Grupo AXA
Baverez, Nicolas, Dunn & Crutcher LLP
Béchu, Christophe, político
Chalendar, Pierre André, Saint-Gobain
Montbrial, Thierry, político-académico
Karvar, Anousheh, político

Grécia:
Tsoukalis, Loukas, político
Giannitsis, Anastasios, político e académico
Papalexopoulos Dimitri, Titan Cement Co.

Holanda:
Rutte, Mark, político
Scheffer, Paul, académico
Halberstadt, Victor, académico
HM Rainha da Holanda
Pechtold, Alexander Leader, político Democrats ’66 (D66)
Polman, Paul, Unilever

israel:
Levita, Ariel, académico
Rabinovich, Itamar, académico

Irlanda:
Noonan, Michael, político
Gallagher, Paul, político
Sutherland, Peter D., Goldman Sachs International

Italia:
Letta, Enrico, político Partito Democratico (PD)
Bernabè, Franco, Telecom Italia
Conti, Fulvio, Enel SpA
Elkann, John Chairman, Fiat S.p.A.
Gruber, Lilli, jornalista

Noruega:
Andresen, Johan H., FERD
Brandtzæg, Svein Richard, Norsk Hydro ASA

Polónia:
Rostowski, Jacek, político

Portugal:
Amado Luís, Internacional do Funchal (BANIF)
Moreira da Silva, político, Partido Social Democrata (PSD)
Balsemão, Francisco Pinto, Impresa

Reino Unido:
Agius, Barclays plc
Boles, Nick, político
Clarke, Kenneth, político
Dudley, Robert, BP plc
Flint, J. Douglas, Grupo HSBC Holdings
Kerr, John, político
Wolf, Martin H., Financial Times
Voser, Peter, Royal Dutch Shell plc
Rachman, Gideon, Financial Times
Micklethwait, John, The Economist
Mandelson, Peter, político

Rússia:
Ivanov, Igor S., académico
Chubais, Anatoly B., OJSC RUSNANO
Kasparov, Garry, político, United Civil Front

Suécia:
Wallenberg, Jacob, Investor AB
Bonnier, Jonas, Bonnier AB
Carlsson, Gunilla, político
 
Suíça:
Supino, Pietro, Tamedia AG
Vasella, Daniel L. Novartis AG

Turquia:
Babacan, Ali, político
Berberoğlu, Enis, jornalista Hurriyet
Keyman, E. Fuat, académico
Koç, Mustafa, Koç Holding A.Ş.
Timuray, Serpil, Vodafone Turquia

USA
Ajami, Fouad, Hoover Institution, Stanford University
Alexander, Keith B., National Security Agency
Altman, Roger, Evercore Partners
Collins, Timothy, Ripplewood Holdings, LLC
Daniels, Jr., E. Mitchell, político
Demuth, Christopher, Hudson Institute
Donilon, Thomas E., National Security Advisor
Evans, J. Michael, Goldman Sachs & Co.
Ferguson, Niall Laurence A. Tisch, académico
Gephardt, Richard A., Gephardt Group
Goolsbee, Austan D., académico
Graham, Donald E., The Washington Post Company
Harris, Britt CIO, Teacher Retirement System
Hoffman, Reid, Linkedin
Huntsman Jr., Jon M., Huntsman Cancer Foundation
Jacobs, Kenneth M., Lazard
Johnson, James A., Perseus, LLC
Jordan, Jr., Vernon E., Lazard
Karp, Alexander, Palantir Technologies
Karsner, Alexander, Manifest Energy, Inc
Kerry, John, político
Kissinger, Henry A., Kissinger Associates, Inc.
Kleinfeld, Klaus, Alcoa
Kravis, Henry R., Kohlberg Kravis Roberts & Co.
Kravis, Marie-Josée, Hudson Institute
Krupp, Fred, Environmental Defense Fund
Li, Cheng , académico
John L. Thornton, Brookings Institution
Lipsky, John, académico, Johns Hopkins University
Liveris, Andrew N., The Dow Chemical Company
Lynn, William J., DRS Technologies, Inc.
Mathews, Jessica T., Carnegie Endowment for International Peace
Mehlman, Kenneth B., Kohlberg Kravis Roberts & Co.
Mundie, Craig J., Microsoft Corporation
Noonan, Peggy, The Wall Street Journal
Orszag, Peter R., Citigroup
Perle, Richard N., American Enterprise Institute
Rattner, Steven, Willett Advisors LLC
Rogoff, Kenneth S., académico, Harvard University
Rose, Charlie, jornalista
Ross, Dennis B., Washington Institute for Near East Policy
Rubin, Robert E., Foreign Relations,
Schmidt, Eric E., Google Inc.
Shambaugh, David, académico
Speyer, Jerry I., Tishman Speyer
Thiel, Peter A., Clarium Capital / Thiel Capital
Warsh, Kevin, Hoover Institution, Stanford University
Wolfensohn, James D., Wolfensohn & Company
Yergin, Daniel, IHS Cambridge Energy Research Associates

Internacionais:
Zoellick, Robert B., World Bank Group
Vimont, Pierre, UE
Sheeran, Josette, World Economic Forum
Lamy, Pascal, Organização Mundial Comércio
Kroes, Neelie, Comissão Europeia
Gucht, Karel, Comissão Europeia
Almunia, Joaquín, Comissão Europeia

Relatores:
Reino Unido: Bredow, Vendeline von, The Economist
Reino Unido: Wooldridge, Adrian D., The Economist

A reunião, como afirmado, durará três dias.
Depois tudo continuará como antes.


Ipse dixit.

Fonte: TNEPD

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

China testa novo missel intercontinental


China testa novo míssil intercontinental

 
23.08.2012, 15:01
Imprimirenviar por E-mailPostar em blog
DF-41, míssil, China, testes
en.wikipedia.org

De acordo com a mídia ocidental, a China acaba de testar com sucesso um novo míssil balístico intercontinental capaz de alcançar qualquer ponto do território dos EUA.

O teste oficialmente não anunciado do míssil DF-41 foi realizado no mês passado. O míssil está equipado com ogivas independentemente guiadas e com meios de resistência à defesa antimíssil.
Peritos chineses desmentem o teste do DF-41, mas reconhecem que Pequim está desenvolvendo um míssil intercontinental de nova geração possuidor dessas características.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Monte ZAFOM, a montanha portal


Monte Zafom a montanha do norte, portal - 11 respostas.
primeira < anterior 1 de 2 próxima > última
Compartilhar
Eliel Roshveder 16 minutos atrás
Monte Zafom a montanha do norte, portal
Na
segunda parte deste verso, há uma afirmação surpreendente 
¤ôpAc yEtüÐkèrÂy ¤ôCyicY-rah har sion
yarkete safon
 Monte Sião extremidade do Safon. Esta frase se trata de uma
afirmação topográfica difícil de entender. O termo hebraico 
¤ôpAc safon significa norte e é
semelhante ao termo ugarítico spn que
faz referência à montanha do norte, Monte Safon. 
Eliel Roshveder 14 minutos atrás
A  montanha do norte identifica um portal para o mundo paralelo, refugio de Sião.
Assim como a montanha mistica, Neru dos indianos.


É a ligação entre a terra e o mundo paralelo, a ligação cósmica.


Em todos os povos antigos e culturas há alusão a esta montanha simbolica, a esta ligação entre os mundos paralelos.

Isso é um grande segredo, esta nos falando de forma esoterica nos mundos paralelos, que serão o refugio dos 144.000.
Eliel Roshveder 13 minutos atrás
O
Monte Safon faz parte da mitologia cananéia. Tanto Gerstenberger como Kraus,
Briggs, entre outros, dizem que o salmo obviamente usa concepções cananéias
identificando Monte Sião com o Monte Safon. Bortolini não menciona essa referência.
O
termo 
yEtüÐkèrÂy  yarkete
traduzido aqui por extremidade, é interpretado por Kraus como “vértice”,
o local onde a terra se encontra com o céu. O imaginário religioso antigo
acreditava que no alto dos montes deus habitava, e onde não havia montes o povo
construía torres, chamadas de zigurat,
como exemplo a torre de Babel, que foi construída com o objetivo de chegar até
deus.


Kraus, 1992, p. 671.
Eliel Roshveder 13 minutos atrás
Ou seja, os Cananeus pagãos também sabiam desta ligação.

Eles conheciam os segredos dos mundos paralelos, pois eram hibridos com Anunakis e com eles aprenderam estes segredos.
Eliel Roshveder 12 minutos atrás
O
Monte Safon tem em torno de 1700 metros de altura e está localizado na região
siro-fenícia, junto ao mar, em Ugarit. Ele não tem ligação direta com a
história de Israel, mas a religião israelita fez ligação com a mitologia
cananéia. Graças às descobertas no século XX, podemos conhecer um pouco mais da
religiosidade cananéia ao norte de Israel.
Eliel Roshveder 11 minutos atrás
ACHO QUE O AUTOR AQUI ERA MAÇON, POIS TENTA LIGAR ISRAEL COM A MITOLOGIA CANANEIA.

CREIO QUE NADA TEM A VER ESTA LIGAÇÃO, ISRAEL CONHECIA ESTE SEGREDO E OS CANANEUS TAMBÉM, MAS O DEUS QUE CADA UM ADORAVA ERA DIFERENTE.
Eliel Roshveder 11 minutos atrás
OS CANANEUS E ZAFOM, RITO DA ENEADE.
O Mito cananeu da Montanha Sagrada,
monte Safon
Para
compreendermos melhor o Salmo 48, faz-se necessário compreendermos a dinâmica
da mitologia cananéia relacionada ao Monte Safon. Antes de tudo, precisamos
entender o mito assim como ele era entendido nas sociedades arcaicas, como um
relato verdadeiro, e desvencilharmos do conceito moderno de mito como sendo uma
fábula, uma mentira. Conforme Eliade o mito deve ser compreendido como um
relato fundante numa cultura. Ele explica as origens e busca dar sentido à
realidade humana.
Vamos ver a seguir um texto mítico que faz referência a Ba’al e ao Monte Safon.
Texto
Um Palácio paa Ba’al[ii]
[Mensagem de Ba’al para
Anat: linhas 26ss]
“26 Eu quero construir um palácio (raio?), como não o conhecem os céus,
Algo que os humanos não conhecem,
E nem (o) entendem as multidões da
terra.
Vem e eu to revelarei
Em minha montanha divina, Tsapanu (Safon),
Em (meu) santuário, no monte de minha
possessão
Em uma região agradável, na colina do
triunfo.”


Eliade, 2007, Debates, p.
7,8,41-52.
[ii] Renatus, Estudos de Religião,
texto retirado da tradução de Renatus Porath.
Eliel Roshveder 10 minutos atrás
Algo que os humanos não conhecem,
E nem (o) entendem as multidões da
terra.
Vem e eu to revelarei
Em minha montanha divina, Tsapanu (Safon),
Em (meu) santuário, no monte de minha
possessão
Em uma região agradável, na colina do
triunfo.”

ALGO QUE OS HUMANOS NÃO CONHECEM.



A VISITA OU ENTRADA NOS MUNDOS PARALELOS DOS NEFILINS, POIS OS CANANEUS TINHAM ESTA LIGAÇÃO.


Eliel Roshveder 9 minutos atrás

[resposta de Anat na chegada dos
mensageiros: linhas 30-52]
E eis, quando ‘Anat enxergou os dois
deuses,
30 a ela as pernas tremeram,
Seus lombos se lhe dobraram,
Seu rosto cobriu-se de suor,
Contraíram-se as juntas de seus lombos,
Os músculos de suas costas.
Ele alçou sua voz e exclamou:
“Por que chegaram Gapanu Ugaru?
Que inimigo tem se apresentado a Ba’alu,
Uma inimizade, ao cavaleiro das núvens?
Não despedacei eu o amado de ElYammu,
Não acabei eu com Naharu, o grande Deus?
Eliel Roshveder 8 minutos atrás
Sim, eu amordacei a Tannanu, fechei sua boca,
Despedacei a serpente tortuosa,
A poderosa de sete cabeças...”
47 “Pelejarei (pela)
prata e me apossarei do ouro daquele,
Que quer expulsar Ba’alu das alturas de Tsapanu (Zafon),
Que quer agarrar suas
orelhas como um pássaro,
Quer arrojá-lo do trono
de seu poder!
Que inimigo tem se
apresentado a Ba’alu,
Uma inimizade, ao cavaleiro das núvens?”...


Aqui há um paralelo com o texto
bíblico de Is 51.9-11 e Sl 74.12-15, mas além de um paralelo, pode ser uma
recepção do imaginário cananeu aplicado ao Deus de Israel.



Eliel Roshveder 6 minutos atrás
NESTE TEXTO PAGÃO PODEMOS ENTENDER COMO OS CANANEUS CONHECIAM OS MUNDOS PARALELOS, A MONTANHA MISTICA DE LIGAÇÃO COM ESTE MONTE ONDE PARA ELES REINAVA BAAAL.


OU SEJA, A LIGAÇÃO NEFILIN, A LIGAÇÃO DOS HUMANOS COM OS NEFILINS OU ANUNAKIS POR HIBRIDISMO.


AS GUERRAS NA TERRA SÃO PRECEDIDAS DE CHOQUES ENTRE A LUZ E O CAOS NESTES MUNDOS, ENTRE O ETERNO E OS GUERREIROS DE BAAAL.


É O QUE OCORRE NO ORIENTE MEDIO HOJE, UM CONFRONTO NOS MUNDOS PARALELOS QUE DECIDIRÁ A SORTE DO ORIENTE MEDIO E DO MUNDO.


O CONFRONTO ENTRE SIÃO E ZAFOM DE BAAL.



O SALMO TRATA ESTES DOIS MONTES COMO SE FOSSEM UM SÓ, POIS NA VERDADE ERA UM PORTAL, UMA LIGAÇÃO COM O OCULTO.

A MONTANHA CENTRAL QUE LIGAVA A TERRA AO COSMOS.

TANTO SIÃO COMO ZAFOM.


OU SEJA, POR ISSO OS KORAITAS DE DEUTERO ISAIAS CHAMAVAM SIÃO DE ZAFOM E VICE VERSA, ESTAVAM FALANDO DO PORTAL.




terça-feira, 21 de agosto de 2012

A GRANDE FARSA ILLUMINATI SOBRE A SIRIA

http://resistir.info/moriente/siria_17ago12.html



Autores e directores ocultos do drama sírio

por Olga Chetverikova
Cartoon de www.plumayfusil.comRecentemente ficou claro que o antigo plano do Ocidente para a Síria – uma conversão de Alepo na Bengazi do país, uma cabeça-de-ponte para uma vasta ofensiva contra as forças do governo – foi derrotado irreversivelmente. Tendo efectuado a devida correcção na sua táctica, os directores da oposição síria com controle remoto do processo a partir de Paris, Tel Aviv, Londres e Washington comutaram-na para uma combinação de 1) pressão constante destinada a empurrar a Síria mais profundamente para o caos por meio de ataques terroristas, subversão, campanhas de informação e agitação sectária alimentadas do exterior; mais 2) passos sérios rumo a uma intervenção sem disfarce a ser lançada pela NATO e um grupo dos seus vassalos árabes. A questão neste momento é que o deslizar da Síria para um pesadelo sem fim à vista, culminando talvez num episódio chocante como a captura dos stocks de armas químicas sírias por terroristas fantoches internacionais para acrescentar o toque final ao quadro, deveria finalmente proporcionar uma justificação crível para uma acção punitiva militar internacional contra o regime Assad. 

O secretário britânico dos Negócios Estrangeiros, William Hague, em 5 de Agosto avançou a mensagem, em resposta à tomada como reféns por militantes sírios de 48 iranianos, incluindo mulheres e crianças, de que o país está a afundar num conflito sectário e que as motivações que guiam os grupos de oposição por todo o espectro político decorrem das suas rivalidades religiosas e étnicas. "Isto só pode ser um novo colapso da autoridade do regime, um banho de sangue numa escala ainda maior..." , disse Hague. Na linguagem dos políticos ocidentais, expor previsões alarmantes é a forma tradicional de tornar público o plano real. "Na ausência de uma solução pacífica nós intensificaremos nosso apoio à oposição, continuaremos e entregar ajuda humanitária e continuaremos a intensificar o nosso trabalho para isolar o regime Assad, suas finanças e seus membros, tornar-lhes a vida tão difícil quanto possível para operar", prometeu o chefe da diplomacia britânica [1] .

Ilustrações vivas das actuais tecnologias anti-Assad irrompem nos media ocidentais. Em 5 de Agosto, o Sunday Times apresentou o relato do fotojornalista britânico John Cantley acerca do seu cativeiro nas mãos dos militantes sírios: nas suas palavras, este eram um bando de jihadistas internacionais que contavam nas suas fileiras com pessoas do Paquistão, Bangladesh, Grã-Bretanha e Chechénia da Rússia e, bastante estranhamente, nenhuns sírios [2] . Não escapou a Cantley que 12 dos 30 membros da equipa fossem fluentes em inglês, 9 dos quais a falarem com acento londrino característico. Em relação a isso, o Foreign Office da Grã-Bretanha explicou timidamente que a situação de segurança na Síria requer acção internacional enérgica.

Mais ou menos ao mesmo tempo, o Daily Mail publicou um texto a informar que a Grã-Bretanha fornece telefones via satélite avançados a militantes sírios. Estes aparelhos telefónicos são utilizados normalmente pelas forças especiais britânicas e, de acordo com o jornal, "o fornecimento de treino e equipamento à oposição significa que Forças Especiais Britânicas provavelmente operam na Síria". Alargando adequadamente a perspectiva política, o Daily Mailacrescentou que "O fornecimento da última geração de telefones faz parte da missão do Foreign Office de moldar milícias numa coligação capaz de governar o país" [3] .

Os media dos EUA, analogamente, revelam informações curiosas sobre como está a ser dada ajuda aos insurgentes na Síria. Até à data, fornecimentos de armas à oposição síria não eram oficialmente autorizados nos EUA, mas elas eram distribuídas pelos aliados estado-unidenses – Turquia , Arábia Saudita eQatar – costumava ser um segredo aberto. Seth Jones, cientista político sénior na Rand Corp. e antigo conselheiro sénior no U.S. Special Operations Command, escreveu num número recente do Wall Street Journal que a " Al Qaeda na Síria (frequentemente a operar como a "Al Nusra Front for the People of the Levant") está a utilizar traficantes – alguns ideologicamente alinhados, alguns motivados pelo dinheiro – para assegurar rotas através da Turquia e do Iraque a combatentes estrangeiros, a maior parte dos quais são do Médio Oriente e do Norte da África... A Al Qaeda no Iraque, liderada por Abu Bakr al-Baghdadi, aparentemente enviou armas pequenas e ligeiras – incluindo rifles, metralhadoras ligeiras e granadas propulsionadas por foguetes – ao seu contingente sírio. Ela também enviou peritos em explosivos para aumentar as capacidades de confecção de bombas do contingente sírio, mais combatentes para reforçar suas fileiras" [4] .

Bandar bin SultanO "triângulo da morte" abrangendo a Turquia, Arábia Saudita e Qatar faz jogos na Síria em estreita coordenação com a CIA. Os papeis chave no concerto são dados a Hamad bin Jassim bin Jaber bin Muhammad Al Thani, o primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros do Qatar, e ao membro da Casa de Saud Bandar bin Sultan, secretário-geral do conselho de segurança nacional da Arábia Saudita e chefe da agência de inteligência. De facto, o príncipe Bandar, embaixador nos EUA em 1983-2005 e bem conectado em Washington, é tanto uma figura central na elite saudita como um homem com reputação de alto influenciador estrangeiro nos EUA. É conhecido por ter despejado dinheiro para os contra da Nicarágua, os grupos mercenários no Afeganistão, Bósnia, Líbia e Chechénia, e o seu presente apoio aos terroristas sírios vem como uma extensão lógica do seu curriculum. Há grande suspeita de que Bandar foi instrumental na organização do ataque terrorista que matou quatro altos responsáveis sírios em Damasco [5] no mês passado.


Localização da Base Aérea de Incirlik.Enquanto a Arábia Saudita e o Qatar, pelo menos nominalmente, tendem a permanecer na sombra, a Turquia escolheu a parte mais suja da tarefa em relação à Síria:  prestar assistência total na campanha anti-Assad, abrigar os campos de militantes sírios e manter o seu centro de comando em Adana, a uma distância de cerca de 100 km da fronteira síria. A lista das prendas turcas ao Exército Livre Sírio não se limita a armas de fogo mas, segundo a NBC News, inclui mesmo um colecção de 20 sistemas de defesa aérea portáteis. Uma instrução escrita do Presidente dos EUA parece ter colocado o centro Adana, convenientemente localizado na proximidade da Base Aérea Incirlik , debaixo da supervisão da CIA [6] . As injecções financeiras dadas à oposição síria ao longo de todo o período de crise ultrapassaram estimativamente a marca dos US$100 milhões, embora a fracção desta quantia financiada publicamente monte a uns modestos US$25 milhões [7] .

A partir deste mês de Agosto, a CIA e outras agências estado-unidenses tem a autorização do presidente para envolver-se com o Exército Livre Sírio com o objectivo de expulsar Assad, o que significa que as transacções estão plenamente legitimadas. No fim de Julho, a administração dos EUA estabeleceu o Syrian Support Group (SSG) ao qual o Departamento do Tesouro imediatamente emitiu uma licença para alimentar a oposição síria, apoiá-la com informação e logística e oferecer-lhe um conjunto de novos serviços, antes ilícitos. As proporções do pacote financeiro integrante do plano até agora não foram reveladas, mas o SSG já nomeou novo comité do Exército Livre Sírio para receber dinheiro destinado a aquisições e pagamento de pessoal.

O responsável do Center for Justice and Accountability (CJA), sem fins lucrativos, Mohammad Abdallah, um antigo porta-voz da oposição síria, louvou as medidas acima como meio de aumentar a pressão sobre Assad. E Brian Sayers, um oficial reformado da NATO que contribuiu apreciavelmente no lobby para a criação do SSG, explicou que as disposições ajudariam a incrementar a eficiência dos abastecimentos de armas à Síria em comparação com a que fora alcançada pelo Qatar e Arábia Saudita. Ele admitiu que dar satisfações quanto ao destino final de cada centavo do dinheiro lançado seria problemático, mas manifestou a esperança de que o Exército Sírio Livre não entregaria nada do financiamento a grupos marginais.

É óbvio neste momento que a oposição armada síria desintegra-se num número cada vez maior de formações semi-autónomas, enquanto as suas facções waabitas abertas ao jihadismo estão a ganhar peso. O Exército Livre Sírio, em grande medida formado por desertores das forças governamentais, já está bloqueado numa amarga disputa com Conselho Nacional Sírio, uma assembleia de dissidentes sírios ausentes há muito do seu país natal. O Exército alinhou-se com o SSG como uma frente política e parece estar a gozar os benefícios financeiros da falta de fé. A dinâmica, por outro lado, deixou os patrocinadores árabes da campanha divididos pois os SSG é apoiado pela Arábia Saudita e o Conselho Nacional Sírio vive de donativos do Qatar. Nesse meio tempo, o ramo da Síria da difusa Fraternidade Muçulmana distancia-se de ambos e está prestes a desencadear os seus próprios grupos armados no país.

A multiplicação de organizações de militantes na Síria serve para reforçar a impressão de que o país está esmagado e, portanto, torna mais fácil para o Ocidente vender o que está a acontecer como uma guerra civil total. Está a chegar o momento de chamar uma espada de espada e de desmascarar aqueles que inspiram o banho de sangue sírio pois a nação está a tentar sobreviver ao choque com a canalhice global. 
17/Agosto/2012

Notas
1. http://www.itar-tass.com/c1/489018.html
2. http://sana.sy/fra/55/2012/08/05/434987.htm
3. http://sana.sy/fra/55/2012/08/05/434987.htm
4. voixdelasyrie.com/data/?p=3923
5. http://lavoixdelasyrie.com/data/?p=3906
6. warsonline.info/siriya/...
7. http://digitalmetro.us/2012/08/05/kak-i-predpolagalos-vojna-prishla-v-turciyu/ 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

aumento do avistamento de ufos em 2012

http://www.youtube.com/watch?v=n-_KBXlhA_g&feature=related

UM OVNI passeia na barragem em Portugal


sexta-feira, 13 de julho de 2012

Notícias de Portugal: Um OVNI 'passeia' na barragem

Por Cristina Mota Saraiva
Foto
Um pacato dia de domingo, passado junto à Barragem de Idanha-a-Nova, acabou por se transformar numa surpresa para Marta Pombo.
A ida até à barragem, no passado dia 8 de julho, não passava de uma saída normal, para estar junto à água, refrescar-se e descansar, preparando-se já para a semana de trabalho. Fez-se acompanhar da sua máquina fotográfica e lá foi disparando em diversas perspetivas.
Quando a mãe foi para a água, em cima da mota, aproveitou o momento e fez diversas fotos, em disparo contínuo. Já de regresso a casa e fazendo um balanço da atividade fotográfica, observando os bonecos depara-se com um objeto estranho numa das fotos, "em que os disparos foram contínuos", como afirma ao Reconquista.
"É algo que voa, mas não aparenta, em nada, ser um pássaro ou um avião, nada do género. Acho que pode ser mesmo um OVNI (objeto voador não identificado)", afirma. E acrescenta que, no momento não se apercebeu de nada, nem de nenhum som, "até porque a mota de água faz bastante barulho".
Marta Pombo nunca tinha visto, nem captado algo do género e à questão sobre se acredita em ovnis ou vida noutros planetas responde "eu acredito que não estamos sós no universo", conclui.

https://www.amazon.com.br/dp/B06XX75VKJ