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segunda-feira, 26 de março de 2012
Extermínio de tribo na Amazonia
virus usado no combate ao câncer
EDU DALLARTE
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caminho para a Besta
caminho para a Besta
Tratar doenças em soldados, durante guerras, é mais complicado do que cuidar de pacientes civis em uma cidade. Nas cercanias de locais de conflito, os médicos ficariam muito agradecidos se recebessem uma mãozinha da nanotecnologia em seu trabalho.
Pois este momento parece ter chegado: no último dia 15, a Agência de Projetos de Pesquisa de Defesa Avançada (DARPA, na sigla em inglês), do governo dos EUA, anunciou a intenção de instalar mini robôs-médicos no organismo dos militares.
Historicamente, as guerras registram mais mortes por doenças em combate do que propriamente pelas batalhas em si. O objetivo da DARPA é criar um sensor que monitore a saúde dos soldados e dê diagnósticos precisos antes que a má saúde represente uma baixa nas fileiras do exército.
Ainda em 2012, os pesquisadores esperam lançar um protótipo para testes deste dispositivo, que é focado na interação com nanopartículas do corpo. O aparelho será de utilidade para evitar cirurgias, já que alguns locais onde as forças armadas dos EUA têm atuado (como o Iraque, por exemplo) estão a centenas de quilômetros de um centro hospitalar capacitado para procedimentos complicados. Muitos soldados americanos têm voltado para casa por este motivo.
Em uma meta de longo prazo, os cientistas idealizam que este mecanismo sirva não apenas para fazer diagnósticos, mas também para auxiliar nos tratamentos. Para cumprir esta finalidade, já estão em planejamento alguns testes do aparelho em funcionamento no corpo de animais. [LiveScience, Foto]
EDU DALLARTE
a nova ordem do Anticristo
EDU DALLARTE
fonte
Gospel mais
Apóstolo diz que uma nova ordem irá trazer poderes sobrenaturais aos cristãos
De acordo com o â€profeta†e “apóstolo†da Nova Reforma Apostólica, Chuck Pierce, uma “nova ordem†está para acontecer e os cristãos vão experimentar poderes sobrenaturais que lhes permitirão ver o futuro.
Chuck promove a noção de dominionismo cristão, onde os cristãos irão realizar “sinais e maravilhas†e controlar sete montanhas de influência cultural – governo, educação, religião, família, artes e entretenimento, negócios e mídia – para trazer um reino cristão para Jesus retornar e governar.
Em janeiro, ele previu que a Califórnia poderia experimentar sismos de magnitude 8 ou superior, se os protestos contra a Proposição 8 (lei do estado da Califórnia que impede o casamento entre pessoas do mesmo sexo), fossem bem sucedidos. Ele também afirmou que Deus criou o terremoto e tsunami no Japão para quebrar a sua “fortaleza de espiritismoâ€, assim as pessoas voltariam para Jesus Cristo.
Em um vídeo divulgado pela Morning Star Ministérios de sua conferência profética avançada , Pierce disse:
â€Este ano, se eu pudesse dizer algo para você, é que estamos no meio. Deixamos 2011; onze significa caos e confusão – eu viraria e diria a alguém [eu estou contente que está acabando]. Estamos nos movendo, agora me ouça atentamente, eu não acho que nós estamos lá ainda, mas estamos nos movendo para a nova administração. Isso é o que doze significa. Estamos nos movendo para algo que irá produzir uma nova ordem, em que as necessidades de nossa vida individual, corporativa, e nosso território, precisam de uma ordem de um novo reino. Então, nós estamos entre 11 e 12″.
Fonte: Gospel+
quinta-feira, 22 de março de 2012
A VISÃO DE MOHAMED
Feriado Celebra uma Projeção Astral
Lailat al Miraj é um feriado muçulmano que comemora a viagem noturna do profeta Maomé de Meca para a “mais distante†mesquita onde ele subiu ao céu, foi purificado e onde foi dada a instrução para que os muçulmanos rezam cinco vezes ao dia.
No calendário islâmico, o Lailat al Miraj (também conhecido como Isra, Mi’raj, Isra’wal Al Miraj ou al Laylat Miraj) é geralmente observado no dia 27 do mês deRajab. Em 2011, o Lailat al Miraj 2011 caiu em 29 de junho, embora a observância tenha começado ao pôr do sol do dia 28 de junho.
A história de Lailat al Miraj consiste de duas partes principais. A primeira parte começa com o profeta Maomé na Kabaa em Meca. Ele é visitado por dois arcanjos que oferecem-lhe um cavalo mítico alado chamada Buraq, um animal branco, metade burro, metade mula, com asas. Algumas tradições artísticas representam-no como uma criatura que é parte cavalo, parte pavão, com uma cara de mulher (veja na imagem acima).
O Profeta monta em Buraq que o carrega para “a mais distante mesquitaâ€, considerada por muçulmanos (nos dias atuais) como a Al Aqsa, em Jerusalém , onde Maomé se junta a profetas do passado em oração.
A segunda parte da viagem é comumente referida como o Miraj, uma palavra árabe que significa “escadaâ€. Após as orações, o Profeta sobe aos sete céus. Em cada céu, Maomé encontra-se com o anjo responsável por aquele céu. Por fim, o próprio Deus lhe diz que os muçulmanos têm o dever de rezar cinco vezes por dia (Salat).
Um detalhe interessante é que esta viagem de Maomé foi feita para além do tempo e do espaço e foi concluída, no nosso tempo, em apenas um momento. Conta-se que quando Buraq saia da tenda do Profeta para iniciar a viagem, esbarrou em um jarro contendo água e, quando ele trouxe o Profeta de volta para sua tenda, esse percebeu que o jarro que Buraq esbarrara ainda estava caindo e, portanto, a água ainda não havia sido derramada.
Os acontecimentos do Lailat al Miraj são brevemente descritos no capítulo 17 do Alcorão, que é chamado de “Sura Al-Israâ€, depois da ascensão do Profeta aos céus. Muitos dos detalhes da história foram preenchidos por Hadith (ou Hadiz), um corpo de leis, lendas e histórias sobre a vida de Maomé.
Hoje, o Lailat al Miraj é observado pelos muçulmanos como um dos eventos mais importantes na história do Islã. Os muçulmanos podem participar dos cultos especiais de oração em uma mesquita, ou eles podem comemorar o feriado em particular em casa contando a história para as crianças ou recitando orações especiais noturnas.
Publicado em http://fronteirastral.com
Cesar Machado
as várias formas de meditação
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as várias formas de meditação do Triangulo Dourado
meditação kavana
schmitah
de Gade
de Benjamim
Meditação Emet;
Meditação KAVANA
É colocar na meditação um foco como raiz, como pano de fundo.
Tipo, meu foco seria lançar meu livro sobre o Apocalipse.
Meditar focalizando isso ME LEVA A COMBATES TERRIVEIS NO ASTRAL E MENTAL.
COMBATES CONTRA FORÇAS QUE CERCAM A OBRA DO ETERNO NA TERRA.
MEDITAÇÃO DE GADE
É A ORAÇÃO EM ESPIRITO
VOCE MEDITA E ORA SEM PALAVRAS, COMBATENDO NO MENTAL.
A MEDITAÇÃO SCHMITAH É O RELAXAMENTO, LIMPAR A MENTE, NÃO TOTALMENTE, POIS VOCÊ SILENCIA OS PENSAMENTOS, MAS FICA PERTO DO TRONO DE DEUS.
OU SEJA, LIMPA A MENTE SE ABRIGANDO A SOMBRA DAS ASAS DE ADONAI.
FUGINDO DOS PROBLEMAS DO DIA A DIA E DOS MAUS PENSAMENTOS, BUSCAR O ABRIGO NAQUELE QUE TUDO PODE.
RELAXAR A MENTE LEVA A PESSOA A ESFERA DIVINA
A EXPERIENCIAS MARCANTES.
MEDITAÇÃO DE BENJAMIM
MEDITAR EM PONTOS CHAVES, MATAS, MONTANHAS, ENFIM, PORTAIS.
MEDTAÇÃO EMET TODOS CONHECEM
É MEDITAR NOS NOMES DO ETERNO, POIS EMET É A VERDADE, O VERBO, YESHUA.
misterio dos indios Anazazis
O estranho desaparecimento dos Anasazi
Chaco Canyon, Chetro Keti, Grande Praça Kiva (Wikicommons, National Park Service)
O pó do deserto no sudoeste da América, a arte da cerâmica, o som harmônico da flauta e lugares de culto relembram uma das civilizações indígenas mais antigas – os Anasazi.
O rastro destes antepassados procura água, paz e sobrevivência pelos Estados de Utah, Colorado, Arizona e Novo México. Siga as pegadas e conheça o DNA desses gênios da arquitetura, artesãos e potenciais astrônomos.
Anasazi é o termo utilizado para designar “os antigos†ou “antigos inimigos†pelos Navajos, uma tribo indígena da América do Norte.
Possíveis antecessores e detentores das instruções genéticas dos índios Hopi, os Anasazi são também rotulados como Hisatsinom (“os antigosâ€). Os nômades do sudoeste dos atuais EUA (Utah, Arizona e Novo México) testam a sua sobrevivência em lugares inóspitos, desertos e montanhosos.
No Novo México encontra-se o berço da civilização pré-histórica Anasazi: Chaco Canyon. É aqui que estão as primeiras habitações desta tribo. Pueblo Bonito é não só a maior casa, como também a mais conhecida.
Pedra e madeira eram transportadas pela própria comunidade a fim de edificar todas estas obras de uma engenharia, desenho e geometria complexas.
Conta-se que estas amplas habitações circulares atraíam pequenos povos agrícolas que sobreviviam à base do cultivo de cereal e procuravam água.
O cenário de Canyon Chaco nem sempre foi desértico e o lugar chegou a ser popular em períodos de mais chuva. No interior de Pueblo Bonito, há diferentes compartimentos que funcionam como o epicentro de rituais religiosos – as Kivas.
Aqui ouviam-se os sons dos tambores e cânticos divinos, sentia-se o calor da fogueira e acompanhavam-se os ritmos das danças.
Rezas de chuva e campos férteis invocavam o desejo pelo alimento. Porém, não eram só os rituais que sustentavam as suas crenças. Era, também, a arquitectura baseada nas estrelas.
Alguns investigadores como, Gary David, em The Orion Zone, e arqueólogos defendem que a disposição geográfica das kivas, das janelas e o desenho da construção dos Anasazi espelham os movimentos dos corpos celestes, representando a constelação Orion.
As habitações monitorizam as posições do sol e advinham o (des)equilíbrio da Terra, como um calendário arquitetônico-celestial. É possível que o povo Anasazi tenha, ainda, obervado a supernova que formou a Nebulosa do Caranguejo.
Os Anasazi tiveram que partir. Chaco Canyon cobriu-se de pó e a seca predominou. A leitura dos anéis dos troncos das árvore ainda presentes no monumento revelam que tem decrescido o valor da precipitação desde o ano de 1130.
O clima desfavorável, a perda da estrutura de poder do povo e o acreditar que estavam em desequilíbrio com a Natureza apresentam-se como possíveis razões da sua migração para outro local.
Próxima paragem? Novo México, Aztec. O povo Anasazi voltou a reconstruir as suas habitações. Contudo, a natureza arbórea e verdejante não foi suficientes para esta civilização estabelecer raízes no local. Sul do Colorado, Mesa Verde.
As terras são férteis mas o local que enraíza a população é de difícil acesso. Apesar das típicas portas em forma de T e da presença das Kivas, Mesa Verde acaba por ser uma compressão das habitações em Chaco Canyon e Aztec. Escadas em pedra dão acesso ao aperto dos diferentes compartimentos.
Que medos e inseguranças esconde esta comunidade? A resposta talvez se encontre em imagens simbólicas, fatos e mitos gravados nas rochas – os petróglifos. Combates, pontas de lança, escudos, guerreiros e caveiras são algumas das imagens.
Alguns dos elementos são objetos de atração da chuva. Mas há segredos nesta sociedade desesperada, levada ao limite.
Há quem se aproveitasse da bruxaria e das forças malignas para desenvolver práticas de canibalismo. O destino final é a floresta de Utah, onde se encontram os últimos vestígios desta comunidade.
Neste local há as mesmas escadas pré-históricas, a aproximação aos recursos naturais, os petróglifos e a mesma cultura vibrante e defensiva. As pegadas dos Anasazi param neste local, em meados do século XIV a.C.
A tribo Hopi ainda mantém contato com a época dos seus antepassados. A arte de trabalhar a cerâmica, a dança do búfalo, o equilíbrio do vaso na cabeça das mulheres para transportar água e os amuletos fazem parte desta cultura.
Fonte: Obvious
edu dallarte
A NOVA COLONIZAÇÃO DA ÁFRICA
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