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segunda-feira, 26 de março de 2012

Extermínio de tribo na Amazonia


Tribo amazônica está sendo exterminada, diz ONG

www.cartacapital.com
EDU DALLARTE

por Marcelo Pellegrini, da Carta Capital
c610 Tribo amazônica está sendo exterminada, diz ONG

A floresta mais protegida do mundo abriga a tribo indígena mais ameaçada da atualidade. Situada na porção leste da Amazônia, no noroeste do Maranhão,  a tribo Awá vive uma verdadeira situação de genocídio segundo a ONG Internacional Survival.
Com pouco mais de 355 pessoas, a tribo enfrenta o avanço de madeireiros e pecuaristas sobre sua reserva legal.
Segundo a coordenadora do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) do Maranhão, Rosana Diniz, a população Awá se reduz a cada ano devido a doenças ou aos grupos de extermínio.
Hoje muitos índios Awá morrem por conta do contágio de doenças realizado no contato com os invasores ou por grupos contratados para ‘limpar a área, afirma Diniz.
Conhecidos por serem uma das últimas tribos caçadores-coletores nômades no mundo, os Awá são totalmente dependentes da floresta. Ao mesmo tempo, suas reservas são as que registram uma das maiores taxas de desmatamento entre todas as áreas indígenas na Amazônia.
As ameaças que sofrem os Awá, particularmente a violência e a escasez de caça na floresta, da qual eles dependem para comer, são trazidas pelas madeireiras e pecuaristas ilegaiS, diz Sarah Shenker, da Survival.
Imagens de satélite revelam que mais de 30% da floresta, em um dos quatro territórios habitados pelos Awá, já foi destruída.
Proteção
Para Rosana Diniz,  cabe à Fundação Nacional do Índio (Funai) assegurar a proteção da tribo. A Funai criou, em 2010, a Frente de Proteção Awá-Guajá, mas até hoje ela não tem estrutura para funcionar diz. Além disso, segundo ela, o Ministério Público maranhense possui ações que recomendam à Funai, ao Ibama e à Polícia Federal a instalação de postos de vigilância nas áreas mais assediadas por madereiros e pecuaristas.
Em entrevista à CartaCapital, o Coordenador-geral de Índios Isolados e Recente Contato da Funai, Carlos Travassos, disse que a Funai, em parceria com outros órgãos do governo, já realiza operações para coibir atividades ilícitas nas regiões indígenas. “A Funai juntamente com o Ibama, a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal realizam sazonalmente a Operação em Defesa da Vida, que combate a ação de madeireiros, traficantes de drogas e o desmatamento da região”, conta.
No entanto, Travassos admite que a Frente de Proteção Awá-Guajá enfrentou dificuldades para a sua implementação. A Frente enfrentou problemas logísticos e de capacitação profissional para treinar os agentes a atuarem em uma área extremamente violenta.  Essas coisas levam tempo
Atualmente, a Funai já possui um posto de vigilância em uma das quatros aldeias Awá e mantém ações nas outras aldeias isoladas para conseguir implementar futuros postos. Ainda estamos na fase de levantamento das problemáticas nas quatro aldeias e fazendo contato com as tribos. Depois disso, pretendemos implantar postos nessas aldeias para garantir a proteção territorial e os direitos indígenas, revela Travasso. Apostamos que a Frente consiga dar uma resposta eficiente aos problemas da região, completa.
Um levantamento realizado pelo antropólogo e ex-presidente da Funai Mércio Borges estima que existiam de 500 a 600 índios Awá no noroeste do Maranhão. Hoje, a tribo se resume a 355 pessoas.
* Publicado originalmente na Carta Capital.
(Carta Capital)

virus usado no combate ao câncer


EDU DALLARTE



Vírus são usados no combate ao câncer


por Rachel Nuwer, do The New York Times
timthumb9 Vírus são usados no combate ao câncer
Vários potenciais vírus que combatem o câncer estão em testes. Foto: Reprodução/Internet
Pesquisadores descobriram que vírus comuns atacam células tumorais e testam novo tratamento contra a doença.
No início de 1900, pouco podia ser feito pelos pacientes com câncer. A menos que os médicos conseguissem remover o tumor, a doença normalmente levava a um fim rápido e inevitável. Mas em dezenas de casos publicados ao longo dos anos, os médicos notaram uma tendência peculiar: pacientes com câncer, por vezes, desfrutavam de um breve alívio de suas doenças malignas quando pegavam uma infecção viral.
Não é uma coincidência. Pesquisadores descobriram que vírus comuns atacam células tumorais. Durante décadas, eles tentaram aproveitar este fenômeno para transformá-lo em um tratamento contra o câncer. Agora, depois de uma longa sequência de falhas, eles estão se aproximando do sucesso em utilizar um vírus geneticamente modificado para combater o câncer.
“É um momento muito emocionante”, disse Robert Martuza, neurocirurgião chefe do hospital de Massachusettes e professor de neurociência na Universidade de Medicina de Harvard. “Eu acho que o vírus vai atuar em alguns tumores.” Segundo Martuza, alguns voluntários já estão em fases avançadas de testes.
As células cancerosas são capazes de se reproduzir descontroladamente, mas há um porém. Elas não podem evitar uma infecção de forma tão eficaz como as células saudáveis. Assim, os cientistas têm procurado maneiras de criar um vírus fraco o suficiente para não danificar as células saudáveis, mas forte o suficiente para invadir e destruir células tumorais, o que tem sido um desafio longo e difícil.
Em 1990, Bernard Roizman, virologista da Universidade de Chicago, encontrou um “gene mestre” no vírus da herpes. Quando este gene é removido, o vírus já não tem força para danificar as células saudáveis. Observou-se assim que o vírus modificado ficou tão deficiente que só poderia retardar o crescimento das células tumorais, mas não matá-las. Então, em 1996, Ian Mohr, virologista da Universidade de Nova York, encontrou uma maneira de alterar ainda mais o vírus modificado. Roizman expôs várias vezes as células cancerosas a um novo mutante viral que era capaz de se replicar nas células. Mohr e um estudante de doutorado, Matt Mulvey, desenvolveram uma forma para que o vírus também escapasse do sistema imunológico, tornando-o um agente ainda mais potente para combater o câncer.
Ao contrário da quimioterapia, que pode diminuir sua eficácia ao longo do tempo, os chamados vírus oncolíticos se multiplicam no corpo e ganham força quando a infecção é estabelecida. Além de atacar as células cancerosas diretamente, alguns também produzem uma resposta imunitária que tem como alvo os tumores.
Testes
Hoje, vários potenciais vírus que combatem o câncer estão em testes, incluindo dois em fase final. Uma variação alterada do vírus vaccinia – o agente viral que ajudou a erradicar a varíola – está sendo testada contra estágios avançados de câncer de fígado, a terceira principal causa de mortes por câncer em todo o mundo. Em um ensaio recente, a sobrevivência de doentes tratados com doses elevadas do vírus dobrou de sete meses para 14, em comparação com pacientes tratados com doses baixas. “Ver esse tipo de resposta em um estudo randomizado é simplesmente inédito”, disse Tony Reid, diretor de investigação clínica do Centro de Câncer da Universidade da Califórnia, em San Diego, que não tem vínculos financeiros com o fabricante do vírus modificado em laboratório.
Um vírus baseado na descoberta original de Mohr está em fase de testes avançados contra o melanoma. Os dados iniciais mostraram uma taxa de resposta de 26% de regressão do câncer nos pacientes. O vírus também está sendo testado contra cânceres de cabeça e pescoço, muitas vezes difíceis de serem tratados.
De acordo com os pesquisadores, os efeitos colaterais do tratamento com estes vírus são mínimos e incluem fadiga, náusea e dores. “Em comparação com o que acontece com a quimioterapia padrão, sintomas semelhantes aos da gripe são bastante administráveis”, disse Reid, que já tratou centenas de pacientes com vírus oncolíticos.
“Os vírus oncolíticos devem encontrar um lugar importante na medicina, especialmente combinado com outras terapias que visam aos tumores difíceis e agressivos”, disse Gary Hayward, virologista do Programa de Pesquisa Johns Hopkins. “Mas a biologia é complexa”, advertiu Hayward. E o progresso deve ser incremental.
Mulvey agora dirige uma empresa em Baltimore que testa vírus no combate ao melanoma e ao câncer de bexiga. O maior desafio agora, disse ele, é simplesmente convencer os outros que o novo tratamento não é ficção científica. “Felizmente, esse obstáculo está diminuindo”, disse ele.
* Publicado originalmente no site Opinião e Notícia.
(Opinião e Notícia)



caminho para a Besta







caminho para a Besta
Tratar doenças em soldados, durante guerras, é mais complicado do que cuidar de pacientes civis em uma cidade. Nas cercanias de locais de conflito, os médicos ficariam muito agradecidos se recebessem uma mãozinha da nanotecnologia em seu trabalho.
Pois este momento parece ter chegado: no último dia 15, a Agência de Projetos de Pesquisa de Defesa Avançada (DARPA, na sigla em inglês), do governo dos EUA, anunciou a intenção de instalar mini robôs-médicos no organismo dos militares.
Historicamente, as guerras registram mais mortes por doenças em combate do que propriamente pelas batalhas em si. O objetivo da DARPA é criar um sensor que monitore a saúde dos soldados e dê diagnósticos precisos antes que a má saúde represente uma baixa nas fileiras do exército.
Ainda em 2012, os pesquisadores esperam lançar um protótipo para testes deste dispositivo, que é focado na interação com nanopartículas do corpo. O aparelho será de utilidade para evitar cirurgias, já que alguns locais onde as forças armadas dos EUA têm atuado (como o Iraque, por exemplo) estão a centenas de quilômetros de um centro hospitalar capacitado para procedimentos complicados. Muitos soldados americanos têm voltado para casa por este motivo.
Em uma meta de longo prazo, os cientistas idealizam que este mecanismo sirva não apenas para fazer diagnósticos, mas também para auxiliar nos tratamentos. Para cumprir esta finalidade, já estão em planejamento alguns testes do aparelho em funcionamento no corpo de animais. [LiveScienceFoto]
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a nova ordem do Anticristo



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fonte

Gospel mais


Apóstolo diz que uma nova ordem irá trazer poderes sobrenaturais aos cristãos

Apóstolo diz que “uma nova ordem” irá trazer poderes sobrenaturais aos cristãos



De acordo com o  â€profeta” e “apóstolo” da Nova Reforma Apostólica, Chuck Pierce, uma “nova ordem” está para acontecer e os cristãos vão experimentar poderes sobrenaturais que lhes permitirão ver o futuro.
Chuck promove a noção de dominionismo cristão, onde os cristãos irão realizar “sinais e maravilhas” e controlar sete montanhas de influência cultural – governo, educação, religião, família, artes e entretenimento, negócios e mídia – para trazer um reino cristão para Jesus retornar e governar.
Em janeiro, ele previu que a Califórnia poderia experimentar sismos de magnitude 8 ou superior, se os protestos contra a Proposição 8 (lei do estado da Califórnia que impede o casamento entre pessoas do mesmo sexo), fossem bem sucedidos. Ele também afirmou que Deus criou o terremoto e tsunami no Japão para quebrar a sua “fortaleza de espiritismo”, assim as pessoas voltariam para Jesus Cristo.
Em um vídeo divulgado pela Morning Star Ministérios de sua conferência profética avançada , Pierce disse:
”Este ano, se eu pudesse dizer algo para você, é que estamos no meio. Deixamos 2011; onze significa caos e confusão – eu viraria e diria a alguém [eu estou contente que está acabando]. Estamos nos movendo, agora me ouça atentamente, eu não acho que nós estamos lá ainda, mas estamos nos movendo para a nova administração. Isso é o que doze significa. Estamos nos movendo para algo que irá produzir uma nova ordem, em que as necessidades de nossa vida individual, corporativa, e nosso território, precisam de uma ordem de um novo reino. Então, nós estamos entre 11 e 12″.
Fonte: Gospel+


Apóstolo diz que “uma nova ordem” irá trazer poderes sobrenaturais aos cristãos

quinta-feira, 22 de março de 2012

A VISÃO DE MOHAMED


Feriado Celebra uma Projeção Astral

Lailat al Miraj é um feriado muçulmano que comemora a viagem noturna do profeta Maomé de Meca para a “mais distante” mesquita onde ele subiu ao céu, foi purificado e onde foi dada a instrução para que os muçulmanos rezam cinco vezes ao dia.

No calendário islâmico, o Lailat al Miraj (também conhecido como Isra, Mi’raj, Isra’wal Al Miraj ou al Laylat Miraj) é geralmente observado no dia 27 do mês deRajab. Em 2011, o Lailat al Miraj 2011 caiu em 29 de junho, embora a observância tenha começado ao pôr do sol do dia 28 de junho.

A história de Lailat al Miraj consiste de duas partes principais. A primeira parte começa com o profeta Maomé na Kabaa em Meca. Ele é visitado por dois arcanjos que oferecem-lhe um cavalo mítico alado chamada Buraq, um animal branco, metade burro, metade mula, com asas. Algumas tradições artísticas representam-no como uma criatura que é parte cavalo, parte pavão, com uma cara de mulher (veja na imagem acima).

O Profeta monta em Buraq que o carrega para “a mais distante mesquita”, considerada por muçulmanos (nos dias atuais) como a Al Aqsa, em Jerusalém , onde Maomé se junta a profetas do passado em oração.

A segunda parte da viagem é comumente referida como o Miraj, uma palavra árabe que significa “escada”. Após as orações, o Profeta sobe aos sete céus. Em cada céu, Maomé encontra-se com o anjo responsável por aquele céu. Por fim, o próprio Deus lhe diz que os muçulmanos têm o dever de rezar cinco vezes por dia (Salat).

Um detalhe interessante é que esta viagem de Maomé foi feita para além do tempo e do espaço e foi concluída, no nosso tempo, em apenas um momento. Conta-se que quando Buraq saia da tenda do Profeta para iniciar a viagem, esbarrou em um jarro contendo água e, quando ele trouxe o Profeta de volta para sua tenda, esse percebeu que o jarro que Buraq esbarrara ainda estava caindo e, portanto, a água ainda não havia sido derramada.

Os acontecimentos do Lailat al Miraj são brevemente descritos no capítulo 17 do Alcorão, que é chamado de “Sura Al-Isra”, depois da ascensão do Profeta aos céus. Muitos dos detalhes da história foram preenchidos por Hadith (ou Hadiz), um corpo de leis, lendas e histórias sobre a vida de Maomé.

Hoje, o Lailat al Miraj é observado pelos muçulmanos como um dos eventos mais importantes na história do Islã. Os muçulmanos podem participar dos cultos especiais de oração em uma mesquita, ou eles podem comemorar o feriado em particular em casa contando a história para as crianças ou recitando orações especiais noturnas.

Publicado em http://fronteirastral.com

Cesar Machado

as várias formas de meditação







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Efrahim Manassés 14 minutos atrás
as várias formas de meditação do Triangulo Dourado
meditação kavana
schmitah
de Gade
de Benjamim
Meditação Emet;
Efrahim Manassés 13 minutos atrás
Meditação KAVANA


É colocar na meditação um foco como raiz, como pano de fundo.

Tipo, meu foco seria lançar meu livro sobre o Apocalipse.



Meditar focalizando isso ME LEVA A COMBATES TERRIVEIS NO ASTRAL E MENTAL.

COMBATES CONTRA FORÇAS QUE CERCAM A OBRA DO ETERNO NA TERRA.
Efrahim Manassés 12 minutos atrás
MEDITAÇÃO DE GADE

É A ORAÇÃO EM ESPIRITO
VOCE MEDITA E ORA SEM PALAVRAS, COMBATENDO NO MENTAL.
Efrahim Manassés 9 minutos atrás
A MEDITAÇÃO SCHMITAH É O RELAXAMENTO, LIMPAR A MENTE, NÃO TOTALMENTE, POIS VOCÊ SILENCIA OS PENSAMENTOS, MAS FICA PERTO DO TRONO DE DEUS.

OU SEJA, LIMPA A MENTE SE ABRIGANDO A SOMBRA DAS ASAS DE ADONAI.

FUGINDO DOS PROBLEMAS DO DIA A DIA E DOS MAUS PENSAMENTOS, BUSCAR O ABRIGO NAQUELE QUE TUDO PODE.


RELAXAR A MENTE LEVA A PESSOA A ESFERA DIVINA
A EXPERIENCIAS MARCANTES.
Efrahim Manassés 8 minutos atrás
MEDITAÇÃO DE BENJAMIM

MEDITAR EM PONTOS CHAVES, MATAS, MONTANHAS, ENFIM, PORTAIS.
Efrahim Manassés 8 minutos atrás
MEDTAÇÃO EMET TODOS CONHECEM

É MEDITAR NOS NOMES DO ETERNO, POIS EMET É A VERDADE, O VERBO, YESHUA.
Efrahim Manassés 6 minutos atrás
up


misterio dos indios Anazazis





O estranho desaparecimento dos Anasazi


Chaco Canyon, Chetro Keti, Grande Praça Kiva (Wikicommons, National Park Service)



O pó do deserto no sudoeste da América, a arte da cerâmica, o som harmônico da flauta e lugares de culto relembram uma das civilizações indígenas mais antigas – os Anasazi.

O rastro destes antepassados procura água, paz e sobrevivência pelos Estados de Utah, Colorado, Arizona e Novo México. Siga as pegadas e conheça o DNA desses gênios da arquitetura, artesãos e potenciais astrônomos.

Anasazi é o termo utilizado para designar “os antigos” ou “antigos inimigos” pelos Navajos, uma tribo indígena da América do Norte.

Possíveis antecessores e detentores das instruções genéticas dos índios Hopi, os Anasazi são também rotulados como Hisatsinom (“os antigos”). Os nômades do sudoeste dos atuais EUA (Utah, Arizona e Novo México) testam a sua sobrevivência em lugares inóspitos, desertos e montanhosos.

Chaco Canyon, Pueblo Bonito, Símbolos (Wikicommons, James Dale)


No Novo México encontra-se o berço da civilização pré-histórica Anasazi: Chaco Canyon. É aqui que estão as primeiras habitações desta tribo. Pueblo Bonito é não só a maior casa, como também a mais conhecida.

Pedra e madeira eram transportadas pela própria comunidade a fim de edificar todas estas obras de uma engenharia, desenho e geometria complexas.

Conta-se que estas amplas habitações circulares atraíam pequenos povos agrícolas que sobreviviam à base do cultivo de cereal e procuravam água.

O cenário de Canyon Chaco nem sempre foi desértico e o lugar chegou a ser popular em períodos de mais chuva. No interior de Pueblo Bonito, há diferentes compartimentos que funcionam como o epicentro de rituais religiosos – as Kivas.

Aqui ouviam-se os sons dos tambores e cânticos divinos, sentia-se o calor da fogueira e acompanhavam-se os ritmos das danças.

Rezas de chuva e campos férteis invocavam o desejo pelo alimento. Porém, não eram só os rituais que sustentavam as suas crenças. Era, também, a arquitectura baseada nas estrelas.

Alguns investigadores como, Gary David, em The Orion Zone, e arqueólogos defendem que a disposição geográfica das kivas, das janelas e o desenho da construção dos Anasazi espelham os movimentos dos corpos celestes, representando a constelação Orion.

As habitações monitorizam as posições do sol e advinham o (des)equilíbrio da Terra, como um calendário arquitetônico-celestial. É possível que o povo Anasazi tenha, ainda, obervado a supernova que formou a Nebulosa do Caranguejo.


Chaco Canyon, Kiva (Wikicommons, Ben Frantz Dale)


Os Anasazi tiveram que partir. Chaco Canyon cobriu-se de pó e a seca predominou. A leitura dos anéis dos troncos das árvore ainda presentes no monumento revelam que tem decrescido o valor da precipitação desde o ano de 1130.

O clima desfavorável, a perda da estrutura de poder do povo e o acreditar que estavam em desequilíbrio com a Natureza apresentam-se como possíveis razões da sua migração para outro local.

Próxima paragem? Novo México, Aztec. O povo Anasazi voltou a reconstruir as suas habitações. Contudo, a natureza arbórea e verdejante não foi suficientes para esta civilização estabelecer raízes no local. Sul do Colorado, Mesa Verde.

As terras são férteis mas o local que enraíza a população é de difícil acesso. Apesar das típicas portas em forma de T e da presença das Kivas, Mesa Verde acaba por ser uma compressão das habitações em Chaco Canyon e Aztec. Escadas em pedra dão acesso ao aperto dos diferentes compartimentos.

Que medos e inseguranças esconde esta comunidade? A resposta talvez se encontre em imagens simbólicas, fatos e mitos gravados nas rochas – os petróglifos. Combates, pontas de lança, escudos, guerreiros e caveiras são algumas das imagens.

Alguns dos elementos são objetos de atração da chuva. Mas há segredos nesta sociedade desesperada, levada ao limite.

Há quem se aproveitasse da bruxaria e das forças malignas para desenvolver práticas de canibalismo. O destino final é a floresta de Utah, onde se encontram os últimos vestígios desta comunidade.

Neste local há as mesmas escadas pré-históricas, a aproximação aos recursos naturais, os petróglifos e a mesma cultura vibrante e defensiva. As pegadas dos Anasazi param neste local, em meados do século XIV a.C.

A tribo Hopi ainda mantém contato com a época dos seus antepassados. A arte de trabalhar a cerâmica, a dança do búfalo, o equilíbrio do vaso na cabeça das mulheres para transportar água e os amuletos fazem parte desta cultura.






Fonte: 
Obvious


edu dallarte


A NOVA COLONIZAÇÃO DA ÁFRICA







KONY 2012 - Campanha mentirosa usada para pilhar o petróleo da África

AFRICOM, o Comando Militar do Pentágono na África, foi criado em 2007 por George W. Bush para se opor à crescente presença chinesa na África através de investimentos.


http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ZZWRPlLarLw


Kony 2012 é uma mega-ação de propaganda mentirosa utilizada para que governantes possam promover a invasão e ocupação de países soberanos na África. Os objetivos da Nova Ordem Mundial são de ocupar a África para lá manter a sua predominância política, econômica, militar, geográfica e sobre os recursos minerais, além de dizimar a população daquele riquíssimo continente.
EDU DALLARTE




https://www.amazon.com.br/dp/B06XX75VKJ