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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

RUSSIA POSICIONA MÍSSEIS CONTRA FORÇAS DA OTAN

Exercises for installing Iskander missile system

Rússia responderá com mísseis Iskander a armas nucleares dos EUA na Alemanha, diz expert

© Sputnik/ Alexei Danichev
DEFESA
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Defesa da Rússia (94)
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A Rússia pode responder ao posicionamento de bombas atômicas americanas na Alemanha com uma "cerca antiaérea", ogivas nucleares para os mísseis Iskander e um aumento do número de mísseis de cruzeiro para aviação de longo alcance.

A opinião é o presidente da Academia de Problemas geopolíticos, Konstantin Sivkov, entrevistado pela Sputnik.

"A única maneira que temos para responder é reequipar os Iskander com ogivas nucleares; produzir bastantes mísseis para os aviões de longo alcance, e modernizar e reequipar os aviões Tu-22M3 com mísseis de cruzeiro de longo alcance X-555", afirmou Sivkov.

Assim, a Rússia poderia criar uma "ameaça nuclear" de maior escala, completou.

"Também existe a opção de aumentar o grupo de defesa antiaérea na fronteira ocidental porque os americanos poderão utilizar bombas atômicas via aviação tática e, se erguermos um muro potente de sistemas antiaéreos, eles simplesmente serão incapazes de alcançar seus objetivos."

O especialista indicou que os EUA modificaram as bombas B61 há vários anos, mas o Kremlin só respondeu recentemente.

"Por que não houve indignação quando os americanos adotaram o programa de reequipamento dos países não nucleares? A Alemanha não pode ter armamentos atômicos, mas e agora que vão usar os americanos?", indagou.

Sivkov ressaltou que em toda a Europa e, especialmente na Alemanha, "80% da população exige a retirada de armas nucleares."

Anteriormente, o canal alemão ZDF informou sobre os planos de Washington de posicionar em uma base aérea da Alemanha novas bombas atômicas B61-12, a 12ª versão da B61 que foi fabricada inicialmente nos anos 1960.

O Ministério da Defesa da Alemanha se negou a comentar a notícia enquanto uma fonte do Pentágono disse à Sputnik que os EUA não quebram nenhum acordo nuclear. O Kremlin, por outro lado, prometeu tomar medidas adequadas.








Leia mais: http://br.sputniknews.com/defesa/20150923/2211333.html#ixzz3mc7PxCAK

terça-feira, 22 de setembro de 2015

BRASIL ESTÁ COMPRANDO DA RÚSSIA SISTEMA DE DEFESA ANTI AÉREA

Pantsir S

Brasil parte para a reta final da aquisição de sistema russo de defesa antiaérea

© Sputnik/ Sergei Mamontov
BRASIL
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O Brasil está negociando com a Rússia a compra dos sistemas de defesa antiaérea Pantsir-S1 e Igla. Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, o General Aderico Mattioli, chefe da Assessoria para os Setores Estratégicos do Ministério da Defesa, revelou que as conversações para a finalização da compra estão bastante adiantadas.

As conversas entre Brasil e Rússia sobre aquisição dos sistemas de defesa antiaérea ganharam força com a visita da Presidenta Dilma Rousseff a Moscou, em dezembro de 2012, e quando, logo após, em janeiro de 2013, uma delegação brasileira chefiada pelo comandante do Estado-Maior das Forças Armadas, General José Carlos de Nardi, esteve em Moscou e conversou com autoridades militares russas e com os fabricantes desses equipamentos.
Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, o General Aderico Visconte Pardi Mattioli, chefe da Assessoria para os Setores Estratégicos do Ministério da Defesa, faz um histórico das negociações até hoje e diz que o Brasil já encaminhou à Rússia as indagações sobre o sistema operacional dos equipamentos. Para o General Mattioli, ainda não se pode estabelecer um prazo para o fim das discussões, mas, em tese, ele está bem próximo.
A seguir, a entrevista com o General Aderico Mattioli.
Sputnik: General, há alguns anos o Brasil negocia com a Rússia a aquisição de sistemas de defesa antiaérea, tendo demonstrado preferência pelos Sistemas Pantsir S1 e Igla. O Governo e as autoridades militares já definiram a sua preferência?
Gen. Aderico Visconte Pardi Mattioli: Inicialmente, gostaria de agradecer a oportunidade de divulgar parte dos trabalhos que envolvem a parceria estratégica entre Brasil e Rússia, particularmente na área de Defesa Antiaérea.
Antes de responder a essa pergunta, gostaria, ainda, de apresentar uma pequena ambientação para melhor contextualizar o entendimento dessa questão. 
Em novembro de 2011 foi criado, no Ministério da Defesa, um Grupo de Trabalho para estudar as necessidades da Defesa Antiaérea brasileira e apontar soluções. Atentando para os ditames da Estratégia Nacional de Defesa, publicada em 2008, o Grupo considerou uma demanda básica, escalonada em médio prazo, de Sete Baterias Antiaéreas de Média Altura e de 14 Baterias Antiaéreas de Baixa Altura. 
De acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, além do atendimento das demandas estratégicas e operacionais, o Brasil deve carrear esforços no sentido de reestruturar sua Base Industrial de Defesa, estimulando as capacitações produtivas e inovadoras nacionais. Assim, o processo de obtenção dos meios necessários à Defesa Antiaérea deve contemplar o maior grau de conteúdo local possível, bem como a garantia irrestrita de transferência de tecnologia.
Nesse ambiente, em paralelo, intensificaram-se as relações governamentais com a Federação Russa. Em dezembro de 2012 a Exma. Sra. Presidente, em visita à Rússia, assinou uma série de Acordos Bilaterais. No tocante à Cooperação Técnico-Militar, ficou estabelecido que as partes desenvolverão cooperação de longo prazo, fundamentada no princípio da transferência tecnológica, no estabelecimento de parcerias industriais e em programas de formação e aprendizagem.
Ato contínuo, a Sra. Presidente determinou ao Ministério da Defesa que enviasse uma comitiva de alto nível àquele país, acompanhada de representantes das Empresas Estratégicas de Defesa capacitadas e vocacionadas a internalizar as transferências tecnológicas e produtivas necessárias. 
A comitiva em pauta, tendo como finalidade conhecer os Sistemas de Defesa Antiaérea russos, para lá se deslocou em janeiro de 2013. Naquela ocasião, concluiu pelo interesse no Sistema Pantsir S1 e pelos Mísseis Igla (estes, então, já adotados pelo Exército Brasileiro e pela Força Aérea Brasileira).
Em fevereiro de 2013, em Brasília, foi assinada a Declaração de Intenções entre o Ministério da Defesa da República Federativa do Brasil e o Serviço de Cooperação Técnico-Militar da Federação Russa, relativa à cooperação em Defesa Antiaérea, ressaltando o compromisso de transferência tecnológica “sem restrições”. 
Em junho de 2013, “considerando a necessidade de um sistema de defesa antiaérea nacional capaz de proporcionar ao país maior capacidade de dissuasão”, foi constituído um Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) com as seguintes finalidades:
— fundamentar o processo de aquisição de um sistema de defesa antiaéreo de média e baixa altura, de origem russa, para atender às necessidades estratégicas do Estado brasileiro; e
— propor medidas de fomento para ampliar a capacidade da indústria nacional e garantir a sua autonomia no fornecimento de produtos às Forças Armadas, em relação ao Sistema de Defesa Antiaérea.
O Relatório desse Grupo de Trabalho Interministerial passou a ser a principal referência para o embasamento das subsequentes ações a serem empreendidas, com vistas, sobretudo, ao êxito do processo de obtenção e integração do Sistema de Armas de Origem Russa – Pantsir S1 e do Sistema de Controle e Alerta existente e em desenvolvimento no Brasil.
Agora, sim, respondendo à questão formulada, o que está em curso é uma parceria estratégica que, em última análise, não se restringe a uma simples “compra de prateleira”. Ao contrário, visa a intercambiar capacitações e oportunidades para ambos os países. 
S: O que ganha o Brasil adquirindo os equipamentos russos?
AVPM: A Rússia possui tradição e se caracteriza como uma referência em termos de Produtos e de Sistemas de Defesa. O Brasil já possui uma consolidada Base Industrial de Defesa, todavia bastante “ocidentalizada” e bastante diferente da “Escola Russa”. Assim, além da dissuasão decorrente da capacitação operacional das Forças, visualiza-se que ambas as partes, em termos de parcerias tecnológicas e produtivas, tenham muito a intercambiar.
S: Quais as vantagens que os equipamentos militares russos apresentam sobre os seus concorrentes internacionais? 
AVPM: Cada sistema tem suas peculiaridades, suas vantagens e suas desvantagens. De acordo com os estudos vigentes, o Sistema Pantsir S1 atende aos Requisitos Operacionais Conjuntos. O diferencial, neste caso, está na busca da autossuficiência produtiva da nossa Base Industrial de Defesa, pelo que se conta, entre outras, com a parceria estratégica Brasil-Rússia.
S: Se o Brasil concluir ainda neste ano de 2015 o processo de aquisição do sistema de defesa antiaérea da Rússia, haverá tempo hábil para que os equipamentos sejam entregues ao esquema de segurança das Olimpíadas e Paralimpíadas do Rio de Janeiro 2016?
AVPM: Embora fosse considerada como desejável a entrega do material nesse prazo, não é fator determinante. Para o evento em pauta, o Brasil possui capacitações e meios necessários e suficientes. 
No momento, estão sendo elaborados os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais de Integração (do Sistema de Armas Pantsir S1) ao Sistema de Controle e Alerta existente no Brasil. Este trabalho está sendo conduzido pelo Exército Brasileiro e estima-se que esteja concluído ainda no corrente ano. Seu teor subsidiará, complementarmente, o Pedido de Ofertas, já encaminhado à empresa Rosoboronexport. 
S: O senhor acompanhou na Rússia as demonstrações dos sistemas Pantsir e Igla? A que conclusão chegou sobre a sua eficácia?
AVPM: Não. De acordo com os relatos e trabalhos existentes, os produtos atendem aos Requisitos Operacionais Conjuntos, portanto, eficazes. 
S: Para concluir, General Mattioli: de qual ou quais sistemas de defesa antiaérea o Brasil dispõe hoje?
AVPM: Eis aí uma das razões que levam a Defesa a conduzir esse processo de obtenção de forma meticulosa. O Brasil ainda não dispõe de um Sistema de Defesa Antiaérea de Média Altura, lacuna esta que se pretende suprimir em curto prazo, mediante a capacitação da nossa Base Industrial de Defesa para prover os equipamentos necessários.


Leia mais: http://br.sputniknews.com/brasil/20150922/2193846/br

asil-adquirira-sistema-russo-de-defesa-
antiaerea.html#ixzz3mV2z0MJH

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

PARA QUEM É O APOCALIPSE?

Para quem é o Apocalipse?




é FANTASTICO, é para salvar Israel, Lamech me disse hoje.
A igreja não estará mais aqui, só Israel.
portanto Hashem lutará contra o mundo todo destruindo a terra inteira para salvar e purificar seu povo.
Ele tratará com Israel como no passado, quando abriu o mar e o rio Jordão para seu povo passar.
A igreja não precisa de SINAIS, ela aceita pela fé, já Israel so aceitará YESHUA como Messias pelos sinais.
A lua ficará como sangue e o sol enegrecerá, todas as ilhas serão movidas de lugar, as montanhas derreterão como cera e as cidades ruirão
nenhuma cidade escapara
tudo para resgatar Israel deste mundo podre, as tribos dispersas em todo o mundo
e ainda tem alienado safado que acha que Israel foi esquecido por ADONAI.
Leia mais nesta obra de Lamech sobre este assunto.

compre esta obra neste link



segunda-feira, 14 de setembro de 2015

EUA gasta 4 milhões por hora com a guerra no Afeganistão

Tropas dos EUA e do Afeganistão na cidade de Yawez.

EUA gastam US$ 4 milhões por hora com a guerra no Afeganistão

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MUNDO
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Afeganistão entre OTAN e Talibã (43)
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A guerra dos EUA no Afeganistão custa aproximadamente US$ 4 milhões por hora ao contribuinte norte-americano, apesar da administração Barack Obama ter reduzido as tropas no país da Ásia do Norte para 10 mil homens.

De acordo com a organização sem fins lucrativos National Priorities Project (NPP), mais de US$ 700 bilhões foram gastos na guerra desde que o Presidente George W. Bush autorizou a invasão norte-americana ao Afeganistão em 2001. Somente este ano, o conflito já consumiu US$ 35 bilhões dos cidadãos dos EUA. Apesar do custo colossal, o governo Obama e a liderança afegã reconhecem que a guerra só acabará com as negociações de paz, de acordo com observadores.
Previsto inicialmente para mais de US$ 20 bilhões para 2001 e 2002, o orçamento da guerra caiu para US$ 14 bilhões com o deslocamento de valores para a guerra do Iraque. Os gastos com a guerra afegã pegaram carona nos custos do conflito iraquiano até explodirem para mais de US$ 100 bilhões em 2010, quando os gastos da guerra do Iraque começaram a declinar. No Afeganistão, as cifras norte-americanas continuaram top, alcançando anualmente US$ 100 bilhões até 2013, quando começou diminuir, chegando finalmente ao orçamento atual de US$ 35 bilhões.
O custo para os EUA de apenas um soldado no Afeganistão é de aproximadamente US$ 1 milhão por ano, muito maior do que os US$ 390 mil estimados em 2006 pelos pesquisadores do Congresso, de acordo com um artigo do New York Times. Analistas militares disseram que o aumento das despesas reflete um crescimento no custo de transporte de tropas e de equipamentos mina-resistentes e de vigilância. Somente o valor adicional para o fornecimento de combustível para as tropas que se deslocam pelas montanhas é de US$ 400 por galão.
O National Priorities Project, entretanto, crê que o valor de US$ 700 bilhões para a guerra do Afeganistão é mentiroso. Entre os pontos que faltam ser incluídos na contabilidade do conflito, estaria, segundo a NPP, os futuros gastos médicos para os soldados e veteranos feridos e o pagamento dos juros sobre a dívida nacional referente aos custos da guerra.
A entidade sem fins lucrativos usa dados do Serviço de Pesquisa do Congresso, bem como documentos de avaliação e do orçamento das agências federais para a compilação das suas informações.
A economista da Universidade de Harvard Linda Bilmes calculou em 2013 que as guerras do Afeganistão e do Iraque se tornaram “as mais caras da história dos EUA”, com os custos médicos e cuidados adicionais iminentes antes até mesmo das guerras acabarem.
Desde que assumiu o cargo em setembro, o presidente afegão, Mohammed Ashraf Ghani, tomou como prioridade um acordo de paz com o Talibã. As negociações recentes entre as autoridades afegãs e os representantes do grupo, com duração de um dia, terminou com ambos os lados concordando em se reunir novamente após o mês sagrado islâmico do Ramadã. Observadores da política externa norte-americanos dizem que o próximo passo será envolver os EUA nas negociações.
“O governo do presidente Ghani tem tentado dispor de um tempo para se envolver nessas negociações, embora seja politicamente controversa. Esta tem sido a sua posição por algum tempo e esta tem sido a posição dos EUA. “A administração Obama reconheceu há algum tempo que a única forma da guerra no Afeganistão terminar é com algum tipo de negociação. A questão é: a que custo”, afirmou o diretor do New Internationalism Project at the Institute for Policy Studies, Phyllis Bennis, à Russia Today.


Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150714/1559857.html#ixzz3llpy56yq

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