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quarta-feira, 2 de abril de 2008

IMPLANTES E 666

Esta é a Página De Implantes De Objectos No Corpo Humano


OS IMPLANTES ALIENS SÃO A PROVA DO PACTO ENTRE ALIENS SATANICOS E O GOVERNO DA BESTA QUE CRIA O 666 SOBRE A TERRA, O 666 É UMA CRIA DOS ALIENS DEMONIACOS.


IMPLANTES DE OBJECTOS ESTRANHOS

Em vários países existem equipas médicas que extraíram objectos que se encontravam inseridos em pessoas que foram parte activa nos casos de presumíveis "raptos" e que, por temor de caírem no ridiculo, pouco ou nada manifestaram.

Nos Estados Unidos existem algumas destas equipas que trabalham em colaboração com laboratórios de investigação de várias universidades. Uma delas, que tem ido tão longe quanto possível no estudo desta matéria, é a do Dr. Kenneth Ring, professor da universidade de Connecticut. Trabalhando em estreita colaboração com o Dr. Derrel Sims , bioquímico, Ring solicitou-lhe que analisasse chapas de Raio-X, feitas a pessoas que, presumivelmente, teriam sido vítimas de "raptos" de OVNIs. Constatava-se que tempo depois daquelas ocorrências as "vítimas" principiavam por queixarem-se de dores em algumas regiões do corpo. Analisadas as radiografias verificou-se, por exemplo, em dois casos que tiveram intervenção cirúrgica, a existência de pequenos fragmentos metálicos (localizados no pé de um dos intevenientes que era do sexo femenino, e na mão esquerda do elemento do sexo masculino) que, à primeira vista pareciam ser próteses em platina.

Ambos os objectos tinham a forma de T . Antes de proceder à extracção, foi feita uma minuciosa análise, tendo aplicado inclusivé um detector electromagnético para a sua melhor localização, em virtude de todos manifestarem características electromagnéticas. Dada a sua localização, não tinham a garantia absoluta que a extracção não provocasse algumas lesões na área onde encontravam-se implantados. As primeiras intervenções cirúrgicas tiveram lugar em 19 de Agosto de 1995, tendo sido aplicados dois tipos de anestesia aos pacientes: a local e a hipnoanestesia. Apesar dos dois tipos aplicados, no momento em que se iniciou a extracção dos objectos, ambos os pacientes manifestaram fortes dores pelo que tiveram de aumentar a dosagem da anestesia local. A justificação que foi dada pela equipa médica é a de que todos os corpos estranhos extraídos, estavam "ligados" a centros nervosos ! Após a extracção e enviados a laboratórios para análise, verificou-se que com a incidência de radiação utravioleta de luz negra, emitiam fosforescência de côr verde ; com o seu aspecto de um T , encontravam-se envolvidos por uma película ou membrana de côr cinzenta-escura, constituída por uma proteina coagolada, a hemosiderina e a kerantina, sendo constituídos por duas partes: os troços horizontais compostos por irídio sólido, magnetisado; e os troços verticais que, no seu núcleo central, são compostos por carbono macio magneto-condutor envolvido exteriormente por diversos compostos de vários elementos.

Na sequencia dos casos acima descritos e dezenos de outros de idêntica natureza que tiveram idêntico tratamento, o bioquímico Dr. Derrel Sims concluíu que 5 % das pessoas que alegadamente afirmam terem sido "raptadas" apresentavam uma substância subcutância de natureza fluorescente que manifestava-se quando, sobre eles, se incidia luz negra. Duvidando dos resultados, solicitou uma opinião ao Dr. Roger Leir, tendo este confirmado que a substância fluorescente sub-cutânea, dadas as suas características, não podia ter sido absorvida pela pele por osmose, cuja origem poderia ter sido de produtos de cosmética, detergentes de lavandarias ou outros. A luz negra detectava sem qualquer dúvida, a luminiscência emitida que variava de tonalidade conforme o local do corpo onde era incidida. Essa substância podia ser temporariamente eliminada através da fricção na pele de uma solução de alcool isopropílico. Porém a luminiscência ressurgiria poucos minutos depois com a mesma intensidade. Ambos os cientistas chegaram à conclusão que a luminiscência desaparecia por si só num período de tempo compreendido entre 1 e 14 dias tendo sido estabalecida uma média de 1 a 4 dias.

Mas a detecção de implantes de objectos estranhos inseridos no corpo humano não tem sido um exclusivo de equipas médicas norte-americanas. Noutros países como a Rússia, Israel, ou o Brasil, a detecção desses objectos já se torna frequente. O caso seguinte por ter sido detectado por mero acaso no Brasil, e dadas as suas características inéditas passarei a descrevê-lo:

Em 3 de Outubro de 1984, Raquel C. uma cidadã brasileira de meia idade, funcionária bancária, em São Paulo, praticante de karaté (que é cinturão castanho), judo (cinturão negro) e alterofilia (foi campeã na classe dos 60 Kg), que fez voluntáriamente recruta em comandos especiais para luta anti-guerrilha e de resgate de pessoas sequestradas, teve de efectuar uma consulta de ortorrinolaringologia porque parecia ter todos os sintomas de uma simusite crónica grave.

O médico mandou efectuar umas radiografias à cabeça para melhor analisar a situação da paciente. Ao observar as radiografias, Raquel notou algo que parecia ser um objecto extranho, em forma de anel, com aproximadamente um centímetro de diâmetro, alojado no cérebro. Julgando tratar-se de algum defeito da câmara de Raio-X , perguntou ao médico o que era "aquilo", ficando sem resposta. Dirigindo-se ao seu gabinete este pediu que aguardasse no exterior. Uma vez que tardava em chama-la, Raquel foi ter com o médico. Ao entrar no seu gabinete notou que ele estava a escrever uns apontamentos como se nada de anormal tivesse acontecido. Depois de mandar analisar as radiografias para se certificar de alguma anormalidade do equipamento, verificou-se que, existia efectivamente uma formação radiodensa do lado direito da base do crâneo que podia estar associada a um objecto metálico, tendo sido aconselhada a efectuar novas radiografias em outras partes do corpo, sem que nada de anormal tivesse sido detectado, e sem que outros pormenores sobre o assunto lhe tivessem sido transmitidos.

No dia 15 de Outubro de 1990, após ter assistido a uma conferência sobre OVNIs na qual foi mencionado o facto que em algumas pessoas que tinham sido presumivelmente "raptadas" por extraterrestres, terem sido descobertos "implantes" de objectos metálicos no corpo, fazendo lembrar, de certo modo, uma certa semelhança com a "marcação" que os humanos efectuam em animais, através de "coleiras" que emitem sinais de rádio por forma a que se possa segui-los para conhecer os seus hábitos !

Assim que Raquel ouviu estas citações na palestra que assistia, recordou-se logo do extranho objecto que tinha-lhe sido detectado, anos antes, através das radiografias que fez. Por sua conta e risco e após conversar com um radiologista sobre o sucedido , mostrando-lhe inclusivé as anteriores radiografias, foram-lhe efectuadas novas "chapas" em várias posições. O radiologista Dr. Cladio Balsimeli ficou espantado perante a presença daquele corpo estranho no interior do crâneo de Raquel, desaconselhando-a que fosse fazer um exame de ressonância magnética na medida em que o objecto poderia deslocar-se do ponto onde estava situado causando graves lesões no cérebro. O médico utilizou vários meios técnicos para analisar aquele corpo estranho, nomeadamente um contador Geiger que assinalou uma ligeira emissão de radiação. Foram feitos TAC ao crâneo, tendo apenas sido localizada a sua presença de uma forma muito difusa.

Extremamente intrigado com a presença daquele corpo estranho no cérebro de um ser humano vivo que, ainda por cima não fazia a mínima ideia da forma como lá tinha sido colocado, o médico radiologista, com a anuência da "vítima", pediu a um psicólogo seu conhecido, Mário Rangel, que fizesse uma sessão de hipnose regressiva de modo a tentar saber-se, se no passado de Raquel tería havido algo que tivesse motivado um "implante" dentro do seu crâneo.

Em Março de 1991, foram efectuadas três sessões hipnóticas das quais resultaram as seguintes conclusões dadas a conhecer pelo psicólogo: "Mesmo sob hipnose foi muito difícil conseguir extraír informações sobre a ocorrência. A "vítima" relata que em 1976, esteve internada durante 20 dias em estado grave, uma vez que foi acometidade uma gastrite aguda e de uma hepatite tendo estado inconsciente durante alguns dias. Afirmou que foi operada por seres de aparência humana que lhe introduziram no cérebro um aparelho minúsculo através do nariz, por meio de uma sonda.Desde então, formavam-se no seu cérebro imagens estranhas de criaturas humanoides, com cerca de 2 metros de altura, pele bronzeada, olhos enormes e amendoados, mas sem pestanas ou sobrancelhas, que comunicavam mentalmente com ela".



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