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quinta-feira, 1 de maio de 2008

Tiro al bersaglio: começa a temporada de caça no estreito de Messina

Tiro al bersaglio: começa a temporada de caça no estreito de Messina



FONTE

WWW.PRAVDA.RU

ESTA MATERIA É IMPORTANTE POIS NO MILENIO A HUMANIDADE AMARÁ OS ANIMAIS COMO FALOU DA VINCI, UM CRIME CONTRA OS ANIMAIS SERÁ CONSIDERADO UM CRIME CONTRA A HUMANIDADE.
TEMOS QUE PRESERVAR NOSSA DIVERSIDADE POIS NO REINO MILENAR PRECISAMOS DA DIVERSIDADE, VIVEREMOS NUM PARAÍSO MAIS PRECISAREMOS DOS ANIMAIS PARA CONVIVER CONOSCO.

APRENDEREMOS A LINGUAGEM DOS ANIMAIS COMO SABEM OS INDIOS E OS SUFIS.

ATUALMENTE PORÉM OS CRIMES CONTRA OS ANIMAIS SÃO TERRIVEIS.,

28.04.2008 Fonte:
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Páginas: 123

Os ventos que sopram do norte sobre a Sicília não causam riscos à migração. No entanto, os ventos que sopram do sudeste fazem com que as aves migratórias tenham que realizar um vôo bastante baixo na travessia, e desta forma correm grande risco de vida, pois podem ser facilmente abatidas pelos “bracconieri”, como são chamados na Itália os caçadores furtivos, que matam principalmente os falcões.


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A atividade venatória, se assim podemos chamar este ato criminoso, atingiu o apogeu da barbárie nas últimas décadas. As aves abatidas em vôo caem ao solo, mortas ou gravemente feridas. Após o disparo e a satisfação de terem atingido o alvo (bersaglio), os caçadores geralmente nem se aproximam das aves, já satisfeitos pelo dano causado e com receio de serem flagrados pela polícia florestal italiana com as aves mortas. Apesar da proibição de caça, as aves todos os anos são abatidas em grande quantidade.

Muitos destes caçadores ilegais do sul da Itália possuem estreitos vínculos com a 'ndrangheta, a máfia calabresa, que ameaça de morte e agride os efetivos da polícia florestal e os ambientalistas, voluntários de todas as idades, que durante a travessia das aves tentam impedir, de alguma forma, o massacre na região do estreito de Messina. Estes mafiosos, na intenção de desencorajar os ambientalistas, chegam ao extremo da brutalidade, realizando atentados nas sedes da LIPU, a mais atuante associação italiana de proteção às aves, além de constantemente incendiarem veículos da polícia florestal e das associações ambientalistas.

Alguns elementos que confirmam a conexão entre os caçadores ilegais e o crime organizado é o uso de armas clandestinas e o controle do território por "staffette" e "gregari", pessoas que trabalham como mensageiros, sinalizando a chegada das forças de ordem. Além disto, muitos caçadores ilegais, fichados pela polícia por agressões nos confrontos com os ambientalistas, foram mortos nas últimas décadas durante vários episódios da guerra da 'ndrangheta na “penisola calabrese”.

O empenho da polícia florestal italiana tem sido fundamental na prevenção e repreensão das ações de caça ilegal às aves de rapina, com operações que já levaram para a cadeia perigosos assassinos, além da descoberta de depósitos de armas clandestinas, construções sem autorização, principalmente bunkers no campo, plantações de droga, etc. No entanto, os criminosos continuam nas suas ações, disparando contra as aves até mesmo dos quintais de suas casas, nos centros habitados.

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