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Segundo um estudo de DNA realizado por um grupo de geneticistas suíços, até 70% dos homens espanhóis e britânicos são aparentados com o faraó Tutankhamon, governante do Egito há mais de 3.000 anos.
O mesmo estudo indica que no caso do resto dos europeus a percentagem seria de 50%. Para chegar a esta conclusão, os cientistas conseguiram reconstruir o perfil genético tanto do faraó como do seu pai Akenatón e do seu avô Amenhotep III.
Este perfil genético é conhecido como haplogrupo R1b1a2 e indica que se partilha um antepassado comum.
Segundo Roman Scholz, diretor do centro que realizou o estudo: "Foi muito interessante descobrir que pertencia a um grupo genético que existe na Europa. Havia muitos grupos possíveis no Egito a que podia pertencer o DNA. Acreditamos que o antepassado comum vivia no Cáucaso há cerca de 9.500 anos."
Scholz indica que a migração inicial deste perfil genético para a Europa começou com a expansão da agricultura em 7.000 a.C.
Fonte: Canal de História
O mesmo estudo indica que no caso do resto dos europeus a percentagem seria de 50%. Para chegar a esta conclusão, os cientistas conseguiram reconstruir o perfil genético tanto do faraó como do seu pai Akenatón e do seu avô Amenhotep III.
Este perfil genético é conhecido como haplogrupo R1b1a2 e indica que se partilha um antepassado comum.
Segundo Roman Scholz, diretor do centro que realizou o estudo: "Foi muito interessante descobrir que pertencia a um grupo genético que existe na Europa. Havia muitos grupos possíveis no Egito a que podia pertencer o DNA. Acreditamos que o antepassado comum vivia no Cáucaso há cerca de 9.500 anos."
Scholz indica que a migração inicial deste perfil genético para a Europa começou com a expansão da agricultura em 7.000 a.C.
Fonte: Canal de História
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