Desde que as abduções eclodiram com mais força as abduzidas, principalmente, apareceram com cortes enigmáticos, nódoas negras anormais, falta de pequenas parcelas de pele etc. Alguns relatos apontam para que estes acontecimentos estejam inseridos num processo de analise pontual de alguma parte da pele dos abduzidos ou de alguma reacção encolerizada do abduzido contra o abdutor, surgindo pequenos acidentes.
Pé ensanguentado sem sujar os lençóis
Marcelina Artur, é uma senhora de 40 anos de idade a viver em Lisboa na zona do Beato, os seus cabelos negros e os olhos enigmáticos acrescentam-lhe uma beleza exótica. Casada com um para-médico é dona de casa tem a seu cargo um filho de quatro anos, igualmente é dotada de grandes capacidades artísticas.
De certa maneira conhecida por alguns de nós dos meios ovnilógicos como possuidora de um olhar conotado com algum tipo de entidades alienígenas, o marido e o filho possuem igualmente essa mesma característica no olhar, o que leva aquela família a terem um elan e um estar na vida muito próprio, onde assuntos ligados à percepção do eu interior é conversa comum.
Em 2005 percepcionou um ser cinzento debruçado sobre o filho, parecia que ele estava a tomar conta do filho. As diversas percepções que relatou ao longo dos anos dá a entender que poderá ter tido ao longo da sua vida diversas abduções. Até agora não fez nenhuma regressão hipnótica para aprofundar mais aquela parte escondida que está dentro de si.
Por vezes acontece-lhe coisas enigmáticas e no dia 29 de Agosto de 2007, acordou de manhã com o pé direito, bastante ensanguentado, mas já seco. No dedo mínimo do pé direito notava-se que havia por cima duma zona raspada um pequeno pedaço de algodão, semi encharcado com sangue. A zona afectada no dedo parecia não ter sido alvo de um corte, mas sim raspada ou talvez lhe tivesse sido retirado um pedaço de pele.
De manhã e perante aquela evidência, mostrou ao marido como tinha o pé ensanguentado. Ambos ficaram estupefactos com aquele acontecimento, tanto mais que os lençóis da cama, não tinha sido manchados com aquele pé tão ensanguentado. Ás 20 horas desse dia quando a fomos visitar fizemos a foto que juntamos.
Porque nem ela nem o marido se lembram de ter havido nenhum acontecimento que lhe pudesse fazer tal ferimento, ficaram ainda mais alarmados, quando verificaram que havia um pedaço de algodão por cima da ferida. Entretanto a Marcelina Artur, guardou religiosamente aquele pedaço de algodão num frasco esterilizado próprio para análises.
Referimos que na sua casa não há qualquer animais vertebrados ou invertebrados.
O que teria acontecido durante a noite?
Queimada na calada da noite
Acontecimentos nocturnos inexplicáveis em pessoas abduzidas são normais e um dos mais bizarros deu-se na zona de Setubal a cerca de 20km a sul de Lisboa em 2005. Uma abduzida nossa conhecida de nome Vera, com 35 anos e especialista em tecnologias de envio de dados, acordou de manhã e começou a tratar do pequeno-almoço para os filhos. A filha disse-lhe “oh mãe o que é que tens na mão”?
Com grande surpresa verificou que tinha esta cicatriz enorme na mão direita, parecia que a mesma tinha sido queimada.
Perante aquela imensa queimadura, mas que não lhe doía é que se compenetrou de que algo lhe tinha acontecido durante a noite.
O seu marido também não conseguiu encontrar explicação para tal queimadura. Também o braço direito tinha sido de certa maneira afectado.
Ao longo dos anos sente que teve diversos episódios de abdução, recordando-se de vários episódios.
A foto abaixo mostra o braço direito com enigmáticas marcas que poderão ter origem diversa. Uma das possíveis explicações reside no facto de os abduzidos(as) muitas vezes relatarem que os obrigam a deitar-se em marquesas ou mesas de observação, segurando-lhes os braços. Como as senhoras ganham nódoas negras muito fácilmente será que esta marca é originária de algo que lhe fez pressão no braço?
Arranhão no Hotel
Uma outra senhora de nome Celeste Gonçalves, com 55 anos de idade e a trabalhar na área dos recursos humanos em seguros, em 1985, foi ao Porto (a 300 Km a norte de Lisboa) em serviço e hospedou-se num hotel.
Quando se preparava para ir dormir, alguém bateu à porta do quarto que a recepção lhe tinha reservado. Foi abrir e não viu ninguém no corredor e voltou a fechar a porta. Passados cerca de 10minutos a mesma cena aconteceu, bateram à porta, mas desta vez com mais força.
A Celeste Gonçalves, foi abrir e ninguém lá estava. Ficou a partir daquele momento em sobressalto, ligou para a recepção, contando aquilo que lhe tinha acontecido. Os funcionários do hotel, vasculharam todo hotel à procura de alguém anormal nos corredores do hotel e não encontraram ninguém.
De manhã esta senhora, verificou que tinha um grande arranhão triplo de forma oblíqua a começar na omoplata esquerda e terminando na anca direita.
O que teria acontecido?
Elouise de gatas na rua
O caso mais interessante de marcas nocturnas ocorreu a outra senhora a viver perto de Coimbra a 250 Km a norte de Lisboa.
A contabilista Elouise Silva de 40 anos, mãe de dois filhos, apareceu no dia 13 de Junho de 2006 de manhã com estes três duplos arranhões à volta do umbigo nota-se igualmente um outro ponto vermelho grande abaixo do umbigo.
Toda a sua vida tem tido episódios de abdução que se estendem igualmente a todos os membros da sua família. Os sintomas que apresenta denota que de certeza já foi diversas vezes abduzida, com episódios bem caricatos como aquele de ir deitar os filhos e sem saber, apareceu na rua.
O marido atónito com essa mudança de lugar quando viu a esposa de gatas na rua, ficou alarmado porque tinha a certeza que tinha fechado todas as portas da casa. Assim ambos não arranjam explicação como é que a Elouise Silva apareceu na rua e de gatas, batendo à porta do lado de fora para que o marido a abrir-se por dentro. Depois deste incidente foram percorrer todas as portas e verificaram que todas elas estavam fechadas à chave por dentro.
Em 06 de Junho de 2006, apareceu de manhã com estas duas marcas no braço direito, também sem encontrar nenhum tipo de explicação.
Sabemos que os abduzidos atravessam portas, janelas e paredes, será que foi este o caso?
Ver o filho na rua
Em Aveiro a 290 Km a norte de Lisboa, a arqueóloga Ana que teve diversos episódios de abdução e avistamentos de naves perto da sua casa, foi encontrar o seu filho de três anos na rua às duas horas da manhã. Ela estava na cama e lembrou-se de ir ver como é que o filho estava, se estaria tapado com a roupa.
Ficou em estado de choque, o seu bem mais precioso não estava na cama, alarmada chamou o marido e enigmaticamente teve um palpite, dirigiu-se ao corredor e abriu a porta que dá para a rua, a mesma estava fechada por dentro. Saiu para a rua e lá fora estava filho, só, enregelado e de pijama.
Como é que a criança abria a porta da rua e de pijama ia passear até à rua?
A outra pergunta é, foi ela que se lembrou de ir à rua ou alguém lhe deu o palpite para a Ana ir à rua verificar se o filho lá estaria?
A colocação do filho na rua, teria o propósito de dar uma prova de que algo manda naquela casa e que os seus habitantes estariam sob protecção?
Marcas temporárias
Anabela Sofia, gestora na área de saúde, de 28 anos e com diversas abduções vividas em 17 de Março de 2004, acordou com estas duas marcas no baixo-ventre, teve a percepção nítida que nessa noite foi abduzida.
Estas marcas ao fim de 72 horas tinham desaparecido completamente.
Luís Aparício
luz@oninetspeed.pt
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