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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

NOVA CRISE

EDU DALLARTE
Crise sistémica global 1º trimestre de 2011: Transposição do patamar crítico do deslocamento geopolítico mundial

Gerald Celente: guerras Moeda e guerras comerciais vão levar a guerras reais

http://geraldcelentechannel.blogspot.com/


Crise sistémica global


1º trimestre de 2011: Transposição do patamar crítico do deslocamento geopolítico mundial

por GEAB [*]

Como havia antecipado o LEAP/E2020 na sua carta aberta aos líderes do G20 , publicada na edição mundial do Financial Times em 24/Março/2009, na véspera da cimeira de Londres, a questão de uma reforma fundamental do sistema monetário internacional está bem no cerne de toda tentativa de dominar a crise actual. Mas infelizmente, como acaba de demonstrar o novo fracasso da cimeira do G20 de Seul, a janela de oportunidade para conseguir pacificamente uma tal reforma encerrou-se após o Verão de 2009 e não se reabrirá mais antes de 2012/2013 [1] . O mundo entrou com efeito na fase de deslocamento geopolítico mundial cujo princípio havíamos anunciado para o fim de 2009 e que se traduz, menos de um ano mais tarde, pela multiplicação rápida dos movimentos, das dificuldades económicas, dos fracassos orçamentais, dos conflitos monetários, ... premissas de choques políticos maiores. Com a cimeira de Seul do G20, que marca a tomada de consciência planetária do fim da dominação americana sobre a agenda internacional e da sua substituição por um "cada um por si" generalizado, uma nova etapa da crise acaba de se abrir o que incita a equipe do LEAP/E2020 a lançar um novo alerta. Com efeito, o mundo está em vias de transpor um patamar crítico da fase de deslocamento geopolítico global. Tal como toda transposição de patamar crítico num sistema complexo, isto vai gerar a partir do primeiro trimestre de 2011 um cortejo de fenómenos não lineares, ou seja, evoluções que escapam às "regras habituais" e às "projecções tradicionais" tanto em termos económicos como monetários, financeiros, sociais e políticos.

Neste GEAB nº 49, além da análise das seis principais transições que assinalam a transposição deste patamar crítico do deslocamento geopolítico global, nossa equipe apresenta numerosas recomendações para enfrentar as consequências desta nova etapa da crise. Elas referem-se nomeadamente ao conjunto Divisas/Taxa de juro/Ouro e Metais preciosos, à preservação de riqueza e à substituição da sua medição em relação ao US dólar, às "bolhas" de classes de activos denominados em US dólares, às bolsas e às categorias de empresas particularmente frágeis nesta fase da crise. O LEAP/E2020 apresenta também os "três reflexos simples" a adoptar para melhor compreender e antecipar o novo mundo em gestação. Igualmente, neste número do GEAB, nossa equipe descreve o duplo choque eleitoral franco-alemão de 2012/2013. Finalmente, apresentamos um extracto do Manual de antecipação política escrito por Marie-Hélène Caillol, presidente do LEAP, que acaba de ser publicado em francês, inglês, alemão e castelhano pelas edições Anticipolis .

Figura 1.

Neste comunicado público do GEAB nº 49 nossa equipe optou por apresentar três das seis transições que caracterizam o patamar crítico que o mundo está em vias de transpor.

A crise que vivemos caracteriza-se por uma evolução de amplitude planetário que se desenrola a dois níveis, certamente correlacionados mas diferentes nas suas naturezas. Por um lado, a crise traduz as mutações profundas da realidade económica, financeira e geopolítica do nosso mundo. Ela acelera e amplia tendências de fundo em acção desde há várias décadas, tendências que temos descrito regularmente no GEAB desde o seu lançamento no princípio de 2006. Por outro lado, ela reflecte a tomada de consciência colectiva progressiva destas mutações. Esta tomada de consciência é em si um fenómeno de psicologia colectiva planetária que molda igualmente o desenvolvimento da crise e que induz nomeadamente golpes bruscos aceleradores da sua evolução. Nestes últimos anos, reiteradas vezes antecipámos "pontos de inflexão" da crise que correspondiam justamente a "saltos bruscos" nesta tomada de consciência colectiva das transformações em curso. Consideramos que um conjunto de acontecimentos de "ruptura" foi concretizado em torno da cimeira do G20 de Seul que contribuiu para um avanço decisivo da consciência colectiva global quanto ao deslocamento geopolítico mundial. É este fenómeno que leva o LEAP/E2020 a identificar uma transposição do patamar crítico e a lançar um alerta sobre as consequências do mesmo a partir do primeiro trimestre de 2011.

Em torno da data da cimeira do G20 de Seul, o LEAP/E2020 identificou assim um acumular de acontecimentos que podem conduzir à "ruptura". Passemos em revista os principais acontecimentos [2] , assim como as suas consequências caóticas.

Figura 2.

Sequência em fim da "Quantitativa Easing": O Fed entra em "prisão domiciliar"

A decisão da Reserva Federal americana de lançar a sua "Quantitative Easing II" (com a compra de US$600 mil milhões de títulos do Tesouro dos EUA daqui até Junho de 2011) provocou, pela primeira vez desde 1945, uma crítica geral e muitas vezes virulenta da parte da quase totalidade das outras potências mundiais: Japão, Brasil, China [3] , Índia, Alemanha, países do Asean [4] , ... [5] Não é a decisão do Fed que assinala uma ruptura, é o facto de que pela primeira vez o banco central dos EUA se faz "espancar" pelo resto do mundo [6] e de um modo muito público e determinado [7] . Já se está longe efectivamente do ambiente aconchegante de Jackson Hole e das reuniões de banqueiros centrais. A ameaça de Ben Bernanke aos seus colegas, de que GEAB se fez eco no seu número 47, não terá portanto tido o efeito desejado pelo patrão do Fed. O resto do mundo mostrou claramente em Novembro de 2010 que não pretendia deixar a Reserva Federal dos EUA imprimir à vontade US dólares par tentar resolver os problemas dos Estados Unidos nas costas dos outros países do planeta [8] . O dólar está em vias de voltar a ser aquilo que é característico de toda divisa nacional: a moeda, e portanto o problema, do país que a imprime. Assim, neste fim de 2010 assistimos ao fim da época em que o dólar era a moeda do Estados Unidos e o problema do resto do mundo, como resumiu muito bem John Connaly em 1971 aquando da decisão unilateral dos EUA de suprimir a convertibilidade em ouro da divisa americana. Por que? Muito simplesmente porque doravante a Reserva Federal deve contar com a opinião do mundo exterior [9] . Ela ainda não foi posta sob tutela, mas entra em "prisão domiciliar" [10] . Assim, segundo o LEAP/E2020, pode-se antecipar desde já que não haverá "Quantitative Easing III" [11] , quaisquer que sejam as opiniões dos dirigentes americanos sobre o assunto [12] , que ela se desenrolará no fim de 2011 num fundo de grande conflito geopolítico e de afundamento do US dólar [13] .

Austeridade europeia: multiplicação das resistências sociais, ascensão dos populismos, risco de radicalização das novas gerações e aumentos de impostos

Figura 3. De Paris a Berlim [14] , de Lisboa a Dublim, de Vilnius a Bucarest, de Londres a Roma, ... as manifestações e as greves multiplicam-se. A dimensão social do deslocamento geopolítico global é claramente visível nesta Europa do fim de 2010. Se bem que estes acontecimentos não cheguem por enquanto a perturbar os programas de austeridade decididos pelos governos europeus, eles traduzem uma evolução colectiva significativa: as opiniões públicas estão em vias de sair do seu torpor do princípio da crise tomando consciência da sua duração e do seu custo (social e financeiro) [15] . As próximas eleições deveriam pois fazer com que pagassem um preço elevado todas as equipes no poder tendo perdido de vista que sem equidade a austeridade não beneficiaria de qualquer apoio popular [16] . Por enquanto, as equipe no poder continuam no essencial a aplicar as receitas do período anterior à crise (a saber, soluções neoliberais à base de reduções de impostos para as famílias mais abastadas e aumentos de impostos indirectos de todo género). Mas o aumento dos conflitos sociais (inevitável segundo LEAP/E2020) e as mudanças políticas que vão surgir nas próximas eleições nacionais, país após país, vão gerar um questionamento destas soluções... e uma ascensão brutal dos partidos populistas e extremistas [17] : a Europa vai "endurecer-se" politicamente. Paralelamente, diante do que parece cada vez mais como uma tentativa inconsciente da geração "baby-boomer" de fazer com que a conta seja paga pelas gerações seguintes, pode-se antecipar uma multiplicação das reacções brutais das gerações jovens [18] . A nossa equipe considera que será preciso enfrentar a sua radicalização se a situação lhes parecer sem saída, na ausência de compromisso. Ora, sem evolução em alta das receitas fiscais, o único compromisso crível a seus olhos será uma baixas das pensões actuais ao invés de uma alta dos custos da educação. O hoje é sempre um compromisso entre ontem e amanhã, particularmente em matéria fiscal! Igualmente, as consequências fiscais prováveis destas evoluções serão uma alta dos impostos sobre os altos rendimentos e os rendimentos do capital, novas tributações dos bancos e um voluntarismo comunitário novo em matéria de protecção aduaneira das fronteiras [19] . Os parceiros comerciais da UE deveriam tomar consciência muito rapidamente [20] .

Japão: últimos esforços para resistir à órbita chinesa

Desde há várias semanas Tóquio e Pequim entregam-se a um conflito diplomático de uma intensidade rara. Sob diversos pretextos (barcos chineses tento penetrado nas águas territoriais japonesas [21] , compras chinesas maciças de activos japoneses levando à apreciação do Yen, ...), Pequim e Tóquio trocam palavras muito duras, limitam suas relações de alto nível, convocam a opinião pública internacional, ... A visibilidade mundial desta querela sino-japonesa aos olhos dos países da região é reveladora sobretudo pelo seu grande ausente: os Estados Unidos. Com efeito, se estas querelas mostram claramente a vontade crescente de Pequim de se afirmar como a potência dominante da Ásia do Leste e do Sudeste e a tentativa do Japão de se opor a esta hegemonia regional chinesa, ninguém pode ignorar que a potência considerada dominante nesta região do mundo desde 1945, os Estados Unidos, está estranhamente ausente do conflito. Pode-se portanto considerar que se assiste a um teste de grandeza real, da parte da China, para medir a sua nova influência sobre o Japão; e, da parte do Japão, para avaliar o que resta da capacidade de acção americana na Ásia face à China. Os acontecimentos destas últimas semanas mostram que enredada na sua paralisia política e na sua dependência económica e financeira em relação à China, Washington prefere não se envolver. Não há dúvida de que por toda a Ásia este espectáculo contribui para a tomada de consciência acelerada de que acaba de ser transposta uma etapa em termos de ordem regional [22] ; e que no Japão, atolado numa recessão sem fim [23] , os interesses económicos ligados ao mercado chinês saem reforçados.

Figura 4.

Em suma, esta acumulação de acontecimentos, centrados em torno de uma cimeira do G20 que se verifica claramente incapaz de resolver as fontes de conflitos económicos, financeiros e monetários entre os seus membros principais, contribui para fazer passar a uma etapa decisiva na tomada de consciência colectiva mundial do processo de deslocamento geopolítico global em curso. E esta tomada de consciência acrescida vai ela própria acelerar e ampliar a partir do princípio de 2011 as mutações que afectam tanto o sistema internacional como nossas diferentes sociedades, gerando fenómenos não lineares, caóticos como aqueles descritos neste número do GEAB e nos anteriores. Como sublinhámos em Setembro de 2010, insistimos no facto de que o principal dentre eles vai ser a entrada dos Estados Unidos numa era de austeridade a partir da Primavera de 2011. Sem ignorar que uma das surpresas dos próximos 18 meses pode ser muito simplesmente o anúncio de que a economia chinesa terá ultrapassado a dos Estados Unidos a partir de 2012 como indica o Wall Street Journal de 10/11/2010 ao relatar as análises do Conference Board [24] .

Notas:

(1) Estas datas correspondem nomeadamente ao período de renovação da maioria dos dirigentes dos países mais importantes do G20 o que é uma condição necessária (mas não suficiente, bem entendido, pois nada está assegurado mesmo após 2012/2013: será apenas uma nova janela de oportunidade) para esperar uma abordagem e uma vontade comum de reforma do sistema monetário mundial. Daqui até lá, segundo o LEAP/E2020, não se assistirá senão a tentativa abortadas e/ou testes de ideias que não poderão vencer antes desta mudança quase geral de dirigentes mundiais. E dentre as ideias em futuro, será de notar a de uma regulação dos excedentes dos países exportadores. Trata-se de uma ideia de país em plena derrota comercial, ou mais exactamente uma ideia de país em posição de fraqueza, portanto sem nenhuma probabilidade de poder impô-la. A sua pertinência (muito duvidosa, como precisa correctamente o Asia Times de 27/10/2010) sequer entra em linha de conta. Para a janela de oportunidade 2012/2013, ver GEABs anteriores e as antecipações e cenários do livro de Franck Biancheri "Crise mondiale : en route pour le monde d'après" para mais pormenores sobre o assunto. Fonte: Anticipolis.

(2) Os assinantes do GEAB puderam antecipá-lo há muitos meses.

(3) Com uma alta dos preços oficialmente em 4,4% (o mais alto nível desde há mais de dois anos), Pequim não vai ficar sem reagir aos riscos inflacionários exportados pelo Fed. Fontes: China Daily, 27/10/2010; China Daily, 11/11/2010

(4) Mesmo as Filipinas, antiga colónia americana sob influência directa de Washington, exprimiram claramente o seu descontentamento. O presidente Benigno Aquino declarou mesmo para além das Filipinas, mesmo Singapura e a Tailância ressentem as consequências negativas da decisão do Fed. Fonte: BusinessInquirer, 05/11/2010

(5) Os outros parceiros europeus permaneceram num silêncio eloquente diante deste fluxo de críticas. E isto é igualmente outro ensinamento desta reacção negativa à decisão do Fed: mesmo os aliados tradicionais dos Estados Unidos reagiram negativamente, alguns, como a Alemanha ou os países da Asean, estando mesmo entre os mais agressivos. Assim, mesmo o editorialistas britânicos do Telegrah, ainda que muito apegados ao "Grande Irmão" americano, doravante exprimem publicamente suas dúvida sobre a pertinência das decisões do Fed e predizem daqui em diante o fim da era do dólar. Fontes: Telegraph, 04/11/2010; Telegraph, 05/11/2020

(6) Assim, tal como numerosas economias em risco de sobre-aquecimento, a Austrália continua a aumentar as suas taxas de juro para lutar contra o "efeito Fed" provocando uma alta do dólar australiano em relação ao US dólar; tal como para o dólar canadiano e o franco suíço, a divisa australiana quebra a barreira da paridade com uma divisa americana em pleno embaraço. A Índia agiu tal como a Austrália. Fontes: Telegraph, 02/11/2010; Wall Street Journal, 02/11/2010

(7) Isto ilustra perfeitamente o notável artigo de Michael Hudson no CounterPunch de 11/10/2010 intitulado "Porque a América lançou uma nova guerra financeira mundial ... e como o resto do mundo vai retaliar".

(8) Como escreveu Doug Noland em 05/11/2010 no seu sempre excelente Credit Bubble Bulletin, "os decisores mundiais devem doravante estar exasperados". E estão. O que está em causa é muito mais do que uma simples confrontação sino-americana como se poderia depreender desde excerto divertido de rap sobre o tema do conflito dólar-yuan. Fonte: NMA World Edition, 10/11/2010.

(9) E também se deve mencionar as vozes cada vez mais numerosas (inclusive no interior do Fed) que se inquietam com o balanço degradado do banco central americano. O gráfico abaixo mostra assim que seus "activos" são mais do que duvidosos: hipotecas detidas pelo Fannie Mae e Freddie Mac assim os seus títulos, acções da AIG e Bear Stearns, ... Trata-se de "activos-fantasmas" cujo valor é quase nulo. De resto, se o Fed tinha o hábito de se contentar em pedir o parecer dos seus "primary dealers" para estimar o volume das suas operações de compras de Titulos do Tesouro, vai ter de aprender a pedir o parecer dos outros bancos centrais. Fonte: Bloomberg, 28/10/2011

(10) Como descreveu muito fortemente Liam Halligan, no Telegraph de 06/11/2010, com uma imagem que o GEAB não teria repudiado: Os Estados Unidos estão em vias de viver o seu "Suez económico". Ele refere-se naturalmente ao episódio de 1956 quando as duas potências coloniais históricas, Reino Unido e França, tentaram impedir militarmente a nacionalização do Canal de Suez pelo Coronel Nasser ... e tiveram de parar abruptamente quando os Estados Unidos e a URSS afirmam o seu novo estatuto de mestres do mundo, mostrando-lhes que se opunham a esta intervenção. "Suez" marca a tomada de consciência generalizada de que a época colonial havia terminado e que as potências de ontem não seriam aquelas de amanhã. O paralelo que Liam Halligan faz com a nossa época é portanto muito pertinente.

(11) E estão longe de estarem todos de acordo com Ben Bernanke. Assim, o presidente da Reserva Federal de Dallas diz claramente que considera um erro a política actual do Fed. Fonte: 24/7 WallStreet, 08/11/2010

(12) E o Goldman Sachs estima em US$4000 mil milhões a necessidade de "Quantitative Easing" para aliviar as deficiências da economia dos EUA. O preço da austeridade e do constrangimento externo vai portanto ser gigantesco. Fonte: ZeroHedge, 24/10/2010

(13) Mesmo no interior dos Estados Unidos surgem inquietações sobre o carácter eminentemente perigoso da política do Fed, pondo mesmo a questão de saber se o Fed não vai desencadear uma nova Guerra de Secessão. Fonte: BlogsTimeMagazine, 19/10/2010

(14) Mesmo na Alemanha, que entretanto é menos afectado que outros pelas consequências da crise. Fonte: Reuters, 13/11/2010

(15) É igualmente o caso das colectividades locais que, como em França com os departamentos, começam a enfrentar situações orçamentais insustentáveis. Fonte: L'Express, 20/10/2010

(16) Era uma recomendação da nossa equipe desde a última Primavera.

(17) Ver neste GEAB N°49 os elementos deste assunto no capítulo sobre o duplo choque eleitoral franco-alemão de 2012/2013.

(18) Fontes: Spiegel, 26/10/2010b; MarketWatch, 12/11/2010b; RiaNovosti, 10/11/2010b; Irish Times, 11/11/2010b; NewropMag, 18/11/2010

(19) A Europa vai efectivamente ver a sua pontuação em matéria de protecção aduaneira dar um salto em frente no muito instrutivo palmarés das medidas afectando o comercial mundial realizado por Global Trade Alert.

(20) Fonte: Le Figaro, 11/11/2010

(21) É o incidente das ilhas Senkaku/Diaoyutai. Fonte: Global Research, 06/10/2010

(22) E outros elementos simbólicos acumulam-se para além do nível regional como a recente reivindicação pela China do primeiro lugar em matéria de super-computadores, posição desfrutada pelos Estados Unidos que a detinham desde os princípios da informática no após Segunda Guerra Mundial. Fonte: Le Monde, 28/10/2010

(23) Em Outubro de 2010, as vendas de veículos novos foram as piores desde há 42 anos. Fonte: Asahi Shimbun, 03/11/2010

(24) Fundamentada na paridade de poder de compra, esta análise está de acordo com as análises da equipe do LEAP/E2020 que no GEAB nº 47 estimava que o PBN dos EUA doravante está super-estimado em cerca de 30%.
15/Novembro/2010
O original encontra-se em www.leap2020.eu/...

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