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sábado, 14 de fevereiro de 2015

Soldados ucranianos cercados


Militares ucranianos

Milícias não deixarão sair militares ucranianos cercados perto de Debaltsevo

© AFP 2015/ ANATOLII BOIKO / AFP
MUNDO
(atualizado 10:34 14.02.2015)
Ucrânia: campo de batalha (57)
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As milícias independentistas da República Popular de Donetsk (RPD) não planejam deixar sair os militares ucranianos cercados perto da cidade de Debaltsevo em Donbass, disse neste sábado (14) o segundo comandante do exército da RPD Eduard Basurin. Porém, os soldados ucranianos podem render-se.
“Não vamos bombardeá-los, mas também não vamos deixá-los sair. Desculpem, mas por que devemos deixá-los sair? Nós damos-lhes uma chance de sobreviver, mas um inimigo, um inimigo real que chegou à nossa terra”, disse Basurin citado pela agência de notícias de Donetsk. Ele também sublinhou que as milícias planejam seguir estritamente o regime de cessar-fogo que entra em vigor a partir das 00h de domingo (horário de Kiev), dia 15 de fevereiro, mas vão responder às ações ofensivas do adversário.
Anteriormente o segundo comandante do exército da RPD tinha dito que as milícias conseguiram cercar vários milhares de soldados ucranianos perto de Debaltsevo. 
Kiev está realizando, desde meados de abril, uma operação militar para esmagar os independentistas no leste da Ucrânia, que não reconhecem a legitimidade das novas autoridades ucranianas, chegadas ao poder em resultado do golpe de Estado ocorrido em fevereiro de 2014 em Kiev. Segundo os últimos dados da ONU, mais de 5.000 civis já foram vítimas deste conflito.
Desde 9 de janeiro, a intensidade dos bombardeios na região aumentou, bem como o número de vítimas do conflito. Isto fez regressar ambas as partes às negociações. 
O novo acordo de paz, acordado previamente entre os líderes da Rússia, da Ucrânia, da França e da Alemanha, inclui um cessar-fogo global no leste da Ucrânia, que deve entrar em vigor no próximo domingo (15). Segundo o acordo, o armistício deve ser seguido pela retirada das armas pesadas da zona de conflito, operação que deve começar "o mais tardar no segundo dia do cessar-fogo e estar concluída no prazo de 14 dias".


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